De acordo com reclamações e imagens encaminhadas por moradores do Jardim Paris, um dos mais novos bairros de Laranjeiras do Sul, o uso de agrotóxicos numa área considerada como Rural, mesmo estando localizada em meio aos Bairros Paris, Panorama e Araucária (que está em construção), tem, não só preocupado, mas atingido diretamente os residentes, a cada aplicação de veneno, que são repetidas por cerca de três vezes em cada cultivo de entressafra.
Já no Bairro Marchesi, mesmo se localizando nas proximidades de uma área de preservação permanente por onde passa um dos afluentes do Rio Leão, cuja água vai para o reservatório de água da Sanepar, que abastece a cidade, as capinas por meio de venenos, em que pesem reclamações de alguns moradores, não cessam, conforme comprovações de uma moradora, que inclusive registrou Boletim de Ocorrência na 2ª SDP, para que as providencias sejam tomadas.
No entanto, o uso de herbicidas como Roundup – cujo princípio ativo é o comprovadamente cancerígeno glifosato – não se restringe aos bairros acima citados.
A prática é comum em pleno centro da cidade, a luz dia, mesmo sendo proibido e havendo vasta comprovação de que tal prática é prejudicial à saúde humana e de animais, além de desequilibrar a natureza.
A reportagem visitou o Bairro Jardim Paris e adjacentes, na última terça-feira (04), e ouviu alguns moradores que pediram para não serem identificados. “Acabaram de tirar o trigo e agora plantaram soja. Os responsáveis por esse plantio vêm aqui, passam o veneno e vão embora. Mas nós, inclusive pessoas idosas, muitas em tratamento de algumas doenças, Crianças, bebês recém nascidos e mulheres gestantes, somos obrigados a ficar respirando isso”, disse uma moradora.
Noutro depoimento a pessoa relata que passou a sentir alergias respiratória e de pele, desde que mudou para o referido bairro, há dois anos. “Além de alergias e o desconforto de ter de fechar toda a casa e não por roupas para secar a cada aplicação de veneno, as hortaliças que planto, não vingam. Amarelam. Pepino e abobrinha não seguram as flores e não produzem”, completa.
“Eu e meu esposo viemos morar aqui, há pouco tempo. O problema é que ele era fruticultor em Santa Catarina e após algumas intoxicações com veneno, teve que parar a atividade. Então, viemos procurar um lugar mais tranquilo. Qual não foi nossa surpresa, ao observar que mudamos para um local onde há presença de veneno junto de casa é constante”, disse outra moradora.
O proprietário do terreno considerado rural, Silvestre Cruchisnki, disse que o plantio é feito por terceiros. “O terreno é meu. Mas quem planta são outras pessoas. Eu arrendo. Nunca recebi nenhuma reclamação. Mas se está causando incômodo, paro de arrendar para plantio, ali”, disse Cruchinski.
Após relato dos moradores e posicionamento favorável do proprietário da área, a reportagem procurou a Adapar – Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, em Laranjeiras do Sul, tendo obtido o compromisso do técnico responsável, o agrônomo Josieno Mendes Pereira, de fazer contato com o arrendatário e avaliar a situação. Josieno antecipou que uma área de plantio convencional, deve estar a no mínimo, 50 metros de distância de áreas residenciais. Mas que pode variar para uma distancia maior, dependendo de cada caso. No Jd. Paris, a lavoura está a menos de 10 metros das residências.
Em contato ainda com a Vigilância Sanitária de Laranjeiras do Sul, o diretor Luiz Aquiles Andrade, disse que juntamente com a Adapar, seu departamento vem promovendo ações de conscientização e que conta com a imprensa para que o uso de veneno seja combatido no perímetro urbano e que, nos casos agrícolas, a saúde do trabalhador seja levada em conta. “Estamos a frente de ações de fiscalização e conscientização e também fazemos parte do Comitê Regional de Populações Expostas aos Agrotóxicos”, disse Aquiles, ressaltando que é preciso um esforço conjunto de sociedade, envolvendo as escolas municipais e estaduais no sentido de conscientizar sobre um hábito cultural de solucionar as coisas a curto prazo, não levando em conta os riscos à saúde.(Com Café)
Uma noticia divulgada em toda imprensa regional, chama atenção e deixa alguns moradores apreensivos, trata-se da extinção da ROTAM (Ronda Ostensiva Tático Móvel), em Laranjeiras do Sul, Guarapuava, Pitanga e Prudentópolis.
Algo que o Portal Cantu já havia noticiado, é que o comando do 16º BPM, não deve se manifestar sobre a decisão. A informação que temos é que em especial Laranjeiras do Sul, a falta de efetivo policial, é acusado ser uma das causas da extinção da ROTAM. Em razão disso, o comando aguarda que o governo tome atitudes a respeito da necessidade e num futuro próximo as equipes voltem a atuar.
Segundo Major Gilmar Golemba: “O comando sabe da importância da ROTAM nas cidades de atuação. Logo no início do próximo ano, há indicativos que será ampliado o contingente e aí as coisas voltarão ao normal, agora extinguir a ROTAM não está nos planos do Comando".
Foi eleito durante a seção, na noite desta segunda dia 17, o novo presidente da Câmara de Vereadores de Laranjeiras do Sul, eleição da mesa diretora 2019-2020.
Nas dependências do Palácio do Território do Iguaçu, Carlos Alberto Machado foi eleito o presidente da casa de leis.
Durante dias atrás, foi protocolado a chapa que foi a vencedora, denominada “Laranjeiras do Sul”
Composta por Carlos Alberto Machado – Presidente / Valdivino de Oliveira - Vice-Presidente / Alexandre Gurtat - 1º Secretário / João Aires - 2º Secretário
Também foi protocolado a chapa denominada “O bem vencerá” que foi derrotada.
Clarice B. Viola – Presidente / Marcio dos Alexandre - Vice-Presidente / Anderson L. de Oliveira - 1º Secretário / Alex Schroeder - 2º Secretário
A noite foi “calorosa” nas dependências da casa de lei; houve momentos de discussões entre vereadores e além disso, o clima do local foi muito comentado pelo público que lotou a sede. Segundo populares, vários aparelhos ar condicionados no local, porém estavam fora das tomadas. “E como todos vereadores queriam dar suas palavras, o povo tava passando mal...”
Policiais civis de Cascavel, em diligências no Bairro Esmeralda no final da manhã desta segunda dia 17, prenderam uma mulher de iniciais S. L. R., de 29 anos.
Contra ela, havia um mandado de prisão pelo crime de tráfico de drogas, expedido pela 3ª Vara Criminal da Comarca de Laranjeiras do Sul.
A mulher encontra-se presa no setor de carceragem da 15ª SDP a disposição do judiciário. (com CGN)
Durante o plantão realizado neste domingo, 16, na sede do Poder Legislativo, o setor administrativo recebeu, por volta das 18h20, o pedido de retirada da chapa encabeçada pela vereadora Eva Rochi, que concorreria na eleição da mesa diretora 2019-2020.
Ainda, durante o plantão, foi protocolada nova chapa denominada ‘O bem vencerá’ que é composta pelos vereadores:
Clarice B. Viola - Presidente
Marcio dos Alexandre - Vice-Presidente
Anderson L. de Oliveira - 1º Secretário
Alex Schroeder - 2º Secretário
E ainda consta o nome dos apoiadores: Eva Rochi e João Schefer da Silva.
A eleição ocorrerá nesta segunda-feira, na sede da Câmara de Vereadores, Palácio do Território do Iguaçu, durante a ultima sessão ordinária do ano, a partir das 19h, e promete a presença de muitas pessoas de ambos lados de posição e oposição.
A Polícia Militar de Laranjeiras do Sul foi acionada neste domingo (16) para deslocar até a Rua Raimundo Aires de Araujo, Bairro Cristo Rei, onde em contato com o solicitante, este relatou que seu sogro, após chegar embriagado em casa, começou a brigar com sua filha (esposa do solicitante).
Neste momento ele tentou intervir pedindo para que seu sogro entrasse na casa e se acalmasse, quando este apanhou um tijolo e começou a desferir ameaças dizendo que mataria o mesmo. Após, entrou na casa e de posse de uma faca continuou com as ameaças, falando que mataria o genro e sua filha, que acharia ambos na rua e acabaria com tudo.
No local a equipe a PM deu voz de abordagem ao denunciado, o qual estava para fora da residência, sendo visualizada a faca que o mesmo utilizou para ameaçar os envolvidos.
Diante dos fatos foi dada voz de prisão ao mesmo o qual foi encaminhado à 2ª SDP para dar continuação aos procedimentos pertinentes.