Laranjeiras do Sul

Secretaria de saúde divulga levantamento do índice de infestação da dengue em Laranjeiras do Sul

 Secretaria de saúde divulga levantamento do índice de infestação da dengue em Laranjeiras do Sul

O 6º Levantamento do Índice Rápido e Amostral de Infestação por Aedes Aegypti (LIRAa) de 2023, realizado pela Prefeitura de Laranjeiras do Sul, mostra que o índice de infestação predial é de 0,9%, considerado de baixo risco.

Os dados foram coletados pelas equipes da Secretaria de Saúde. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o índice abaixo de 1% indica baixo risco de infestação, de 1% a 3,9% risco médio e acima de 4% alto risco. O monitoramento da dengue nos bairros da cidade e contribui para atuação estratégica dos agentes de combate a endemias. 

De acordo com Nadia de Assis, Bióloga da secretaria de saúde o levantamento foi realizado em todos os bairros do município. Mesmo com a queda na infestação, ela recomenda que todos os cuidados e medidas para eliminar os focos devem ser mantidos. “A situação no momento é bem mais tranquila do que a verificada nos meses anteriores, mas precisamos que todos estejam mobilizados para eliminar os criadouros”, alerta a Bióloga.

Os criadouros mais comuns do mosquito da dengue são pneus, calhas, vasos, pratos de vasos, garrafas, caixas d’água sem tampa ou com a tampa quebrada, latas, lonas ou plásticos, ralos, bromélias, piscinas sem tratamento, banheiros em desuso, cisternas sem vedação adequada e demais recipientes que possam acumular água.

 

NÚMEROS

De acordo com o 6º Levantamento, o índice apresentou os seguintes números nos bairros de Laranjeiras do Sul:

Palmeiras: 1%

Monte Castelo: 1.3%

São Francisco: 0.5%

Centro: 0.6%

São Miguel: 2%

Presidente Vargas: 1%

Santo Antonio de Pádua: 1%

Cristo Rei: 0%

Índice geral de infestação em Laranjeiras do Sul: 0.9%

 

MULTA 

Amparado com a Lei 009/2015, os proprietários que não mantiverem os terrenos limpos estão sendo multados. Somente neste ano, 25 multas foram aplicadas. A iniciativa visa garantir a conservação dos espaços edificadas ou não, a fim de evitar a proliferação de animais peçonhentos ou nocivos que ensejam doenças e acidentes. Além da complexidade do tema e ausência de previsão no Código de Posturas, a proposta surgiu das frequentes denúncias apontando lotes e terrenos que apresentam alta vegetação indesejada.

 

 

 

 

 

Por - Assessoria

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