Mortes provocadas por terremoto no Afeganistão passam de 2 mil

Subiu para 2.053 o número de mortes causadas por um terremoto no Afeganistão, no sábado (7), de acordo com as autoridades locais. O tremor, de magnitude 6,3, provocou estragos principalmente na região oeste do país.

Mais de 9,2 mil pessoas ficaram feridas. Entre as vítimas estão muitas crianças e mulheres, de acordo com uma autoridade do departamento de saúde de Herat. Ao todo, 1.329 casas ficaram danificadas ou destruídas.

De acordo com Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), o epicentro do terremoto foi registrado a 35 km de Herat, que é a maior cidade da região. O tremor foi seguido por sete réplicas, com magnitudes entre 4,6 e 6,3.

De acordo com a AFP, o terremoto provocou deslizamentos de terra em áreas rurais e montanhosas. Já na área urbana, imóveis desabaram.

"Estávamos em nossos escritórios quando o prédio começou a tremer de repente e os revestimentos das paredes caíram. As paredes racharam e parte do prédio desabou", disse Bashir Ahmad à AFP.

A Unicef informou que equipes estão na região, com o auxílio das Nações Unidas, para avaliar o impacto total dos tremores.

“Mais uma vez, as crianças e as famílias no Afeganistão foram afetadas por um terramoto devastador”, publicou a organização em uma rede social.

 

 

 

Por G1

 

 

Sandy e Lucas Lima anunciam separação após 24 anos juntos

A cantora Sandy e o músico Lucas Lima anunciaram o fim do casamento nesta segunda-feira (25).

O ex casal, que estava junto há 24 anos, tem um filho de 9 anos, Theo, e afirmou em um comunicado conjunto em suas redes sociais que a decisão não foi fácil, pedindo respeito ao momento que estão vivendo. "A família que a gente construiu é pra sempre", afirmaram - no último dia 12 de setembro, Sandy tinha celebrado o aniversário de casamento se declarando para Lucas.

Sandy e Lucas garantiram que a união terminou de forma harmoniosa. "Não teve briga, mágoa, traumas… A gente conseguiu enxergar que esse era o melhor caminho e vamos deixar de ser um casal do mesmo jeito que a gente foi um: com muito amor, respeito e amizade infinita. A família que a gente construiu é pra sempre. E o nosso amor também", afirmaram.

"E a gente sabe que é pedir demais, mas vamos pedir mesmo assim: por favor, respeitem nosso momento, nossa família. A gente tem um filho lindo de 9 anos que precisa de todo nosso amor e cuidado", pontuou o ex-casal. "Precisamos que esse momento tão íntimo, difícil e particular seja vivido com a mesma discrição com que a gente viveu nosso relacionamento tão feliz, tão bem-sucedido...", explicaram os dois.

 

Sandy e Lucas agradeceram de antemão aos fãs. "Obrigado pela compreensão e pelos pensamentos positivos que a gente sabe que vai receber de quem gosta da gente. Vai demorar um pouquinho, mas vai ficar tudo bem", finalizaram.

Lucas Lima e Sandy ficaram noivos na Disney e retornavam aos parques nas férias — Foto: Reprodução/Instagram
Lucas Lima e Sandy ficaram noivos na Disney e retornavam aos parques nas férias — Foto: Reprodução/Instagram

SANDY E LUCAS LIMA SE CONHECERAM EM SHOW

Sandy conheceu Lucas em 1998, ao conferir um show da Família Lima, em São Paulo Os dois engataram um namoro em junho do ano seguinte, ficando juntos por cinco meses. Os cantores deram uma nova chance ao relacionamento entre 2001 e 2002, terminado outra vez.

Em 2004, Sandy e Lucas voltaram e quatro anos depois de se casaram em Campinas (SP), em um festão que reuniu a nata do sertanejo. Durante os 15 anos de união, o casal manteve um perfil tranquilo, preservando a intimidade e, sobretudo, o filho. Sandy e Lucas raramente compartilharam nas redes sociais imagens em que o menino aparecia, quase sempre parcialmente, e nunca mostraram seu rosto.

Os dois se davam bem com as respectivas famílias e Xororó, pai de Sandy e Junior Lima, elogiou o ex-genro publicamente várias vezes. "Eu vejo o Lucas com o Théo e acho que toda criança deveria ter um pai assim”, afirmou o sertanejo em entrevista ao Altas Horas.

 

 

 

 

 

Por - Quem

Professores apoiam alunos em situações sensíveis na internet

Seis a cada dez professores precisaram apoiar os alunos no enfrentamento de situações sensíveis vivenciadas na internet. Entre essas situações está o uso excessivo de jogos e tecnologias digitais, cyberbullying, discriminação, disseminação ou vazamento de imagens sem consentimento e assédio.

As informações são da pesquisa TIC Educação 2022, lançada nesta segunda-feira (25) pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). 

Os dados mostram ainda que os estudantes, ainda mais os mais velhos, buscam os professores para pedir ajuda e se informar sobre o uso de tecnologias digitais. Por outro lado, ainda há lacunas tanto na formação de professores quanto na oferta de aulas e cursos nas escolas para os estudantes, para os responsáveis e para a comunidade escolar voltados para essas questões.  

A pesquisa mostra que maioria dos professores, 61%, afirmou ter apoiado alunos no enfrentamento de situações sensíveis vivenciadas na internet. Essa porcentagem aumentou em relação a 2021, quando 49% disseram ter apoiado os estudantes nessas questões. Entre os motivos estão o uso excessivo de jogos e de tecnologias digitais (46%); cyberbullying (34%); discriminação (30%); disseminação ou vazamento de imagens sem consentimento (26%); e assédio (20%). 

De acordo com o estudo, quanto mais novos, os alunos buscam mais ou pais ou responsáveis para obter informações sobre o uso de tecnologias digitais, essa porcentagem chega a 80% entre aqueles com idade de 9 e 10 anos.

À medida que vão ficando mais velhos, essa porcentagem cai, chegando a 34% entre aqueles com 18 anos ou mais. Já a busca pelos professores permanece praticamente constante, em torno dos 43% até os 17 anos. Nas áreas rurais, a busca por professores é ainda maior, chega a 56%, considerada a média de todas as idades.  

“A proporção de alunos que buscam pais e responsáveis e familiares vai diminuindo de acordo com a faixa etária. Então, aqueles alunos de 15, 16 17 anos vão se tornando mais independentes. Surgem os amigos, os vídeos e tutoriais na internet ou até mesmo aprender sozinho se torna mais relevante que buscar informações com pais e responsáveis. Mas, os professores são uma fonte de referência mais estável no desenvolvimento dos estudantes”, diz a coordenadora da pesquisa TIC Educação, Daniela Costa.  

A proporção daqueles que aprendem com vídeos e tutoriais da internet variam entre 63% e 90% conforme os estudantes vão crescendo. A proporção daqueles que aprendem sozinhos passam de 76% entre aqueles com 9 e 10 anos e chegam a 97% entre aqueles de 18 anos ou mais. 

De acordo com os estudantes, eles recebem mais orientações de professores à medida que vão ficando mais velhos. No 4º e 5º do ensino fundamental, menos da metade dos alunos diz ter recebido alguma informação. No ensino médio, essa proporção chega a até 67%. Entre os assuntos tratados estão como usar a internet de forma segura, o que fazer quando alguma coisa incomoda na internet, como verificar se uma notícia ou informação é falsa e indicações para trabalhos escolares.  

Cursos e disciplinas  

Diante da demanda por informações, os professores dizem precisar de formação. Para a maior parte dos docentes, 75%, falta um curso específico voltado para a adoção de tecnologias digitais nas atividades educacionais com os alunos.  

Na hora de incorporar a tecnologia na sala de aula, os professores também enfrentam desafios: 50% dizem que os alunos ficam dispersos quando há uso de tecnologias durante as aulas. De acordo com Costa, as escolas devem cuidado na hora de proibir o uso de equipamentos tecnológicos e que isso deve ser incorporado a uma proposta pedagógica.  

“Muitas vezes quando há essa restrição ao uso ou mesmo a proibição, corremos o risco de, novamente, inviabilizar oportunidades de uso para estudantes que já enfrentam desigualdades de oportunidades em outros âmbitos”, diz a coordenadora da pesquisa.

“Verificamos que professores e alunos fazem o uso desse dispositivo, então, há necessidade, nas escolas, de haver uma maior conversa e debate do uso de tecnologia e como ela pode ser melhor aproveitada por estudantes e professores, para usufruírem de oportunidades e uso crítico, seguro e responsável dessas tecnologias”.  

Em relação a como esses assuntos são trabalhados de maneira formal nas salas de aulas, segundo a pesquisa, 47% dos coordenadores das escolas dizem que as atividades fazem parte do conteúdo de um ou mais disciplinas do currículo comum da escola. Outros 27% afirmam que são oferecidas em disciplinas ou atividades extracurriculares e 17% dizem que essas atividades são realizadas apenas quando os alunos enfrentam algum problema no uso da internet ou das tecnologias.  

Quando se trata de envolver a comunidade escolar, cerca da metade das escolas oferece atividades apenas uma vez por ano ou mesmo não oferece atividades voltadas a pais e responsáveis e a outros funcionários da escola sobre o uso de tecnologia. 

Mais acesso  

O estudo mostra ainda que as escolas brasileiras estão mais conectadas após a pandemia, mas ainda faltam tanto dispositivos para acessar a internet quanto uma maior qualificação do uso.  

“Quando a gente pensa de uma conectividade significativa para a escola, não estamos falando só da conectividade em si, do acesso à internet ou aos dispositivos, estamos falando de uma educação significativa mediada por tecnologias digitais. Essa conectividade significativa e educação significativa englobam a educação digital, a educação para o uso e a inclusão desse tema também no currículo das escolas”, diz Costa.  

A pesquisa TIC Educação é realizada desde 2010 e tem o objetivo de investigar a disponibilidade de tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas escolas brasileiras de ensino fundamental e médio e o uso e apropriação por estudantes e educadores. Na edição de 2022, a TIC Educação realizou, presencialmente, entre outubro de 2022 e maio de 2023, 10.448 entrevistas em 1.394 escolas públicas municipais, estaduais e federais e em escolas particulares. Ao todo, os pesquisadores ouviram 959 gestores escolares, 873 coordenadores, 1.424 professores e 7.192 alunos. A pesquisa está disponível na internet

 

 

 

 

 

Por -Agência Brasil

Desinformação sobre vacinas se comporta como epidemia

A enxurrada de desinformação que passou a circular na pandemia de covid-19 com mais força deixou sequelas, impactou serviços de saúde e se comporta como uma epidemia, avaliaram pesquisadores na Jornada Nacional de Imunizações, realizada em Florianópolis, pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

A diretora da SBIm e integrante do grupo consultivo da Vaccine Safety Net da Organização Mundial da Saúde, Isabela Ballalai, compara a desinformação à uma doença de fácil transmissão.

Sob censura, surto de meningite foi um dos primeiros desafios do PNI. Isabela Ballalai é diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações. Foto: SBIm
Isabela Ballalai é diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações. Foto: SBIm

"A desinformação pode causar doenças, pode matar, deve ser considerada uma doença e merece prevenção, vigilância, ações planejadas. A gente precisa acompanhar, diagnosticar. Contra um surto de sarampo, a gente não tem que planejar? É a mesma coisa".

Organizar essa resposta se torna ainda mais importante porque movimentos antivacinistas se tornaram mais estruturados na América Latina com a pandemia de covid-19, recebendo inclusive recursos transnacionais. No caso do Brasil, esses grupos chegaram a contar também com apoio do governo de Jair Bolsonaro, que deu voz a antivacinistas em uma audiência pública promovida pelo Ministério da Saúde sobre a vacinação pediátrica contra a covid-19. 

Isabela Ballalai chama a atenção para o planejamento de uma comunicação que chegue até as pessoas, uma vez que pacotes de internet mais baratos muitas vezes dificultam o acesso a páginas oficiais e fontes confiáveis de informação, mas garantem a comunicação por redes sociais, local em que conteúdos virais de desinformação circulam fortemente.  

"Os picos de desinformação e hesitação se dão quando há a divulgação de uma nova informação, uma nova política de saúde, ou relato de possível problema de saúde", afirma.

“Esses grupos são muito estruturados e têm dinheiro”, acrescenta.

Estresse vacinal

Um exemplo emblemático desse padrão foi a campanha de desinformação contra a vacina do HPV no Acre, entre 2014 e 2019. A vacina é indicada para adolescentes de 9 a 14 anos, e é de grande importância para prevenir casos de câncer, como o cérvico-uterino. Episódios de reações à vacina, chamados de estresse vacinal, entretanto, levaram a uma forte campanha de desinformação que atribuiu falsamente à vacina o risco de causar paralisias e epilepsia.

O psiquiatra Renato Marchetti, professor da Universidade de São Paulo, explica que reações de estresse pós-vacinação têm como gatilhos dor, medo e ansiedade e podem se proliferar quando uma pessoa vê imagens ou testemunha outra pessoa sofrendo dessa reação. Esses sintomas afetam principalmente adolescentes do sexo feminino, são involuntários e se parecem com sintomas neurológicos, mas suas causas são psicossociais.

"Uma parte importante para o desfecho do estresse vacinal depende do conhecimento das pessoas que sofreram o problema, dos familiares, dos médicos e de outras pessoas da sociedade sobre o assunto. É preciso saber que existe a reação de estresse vacinal, que aquilo não é uma doença desconhecida, e, sim, um problema que pode acontecer também devido a outros tipos de estresse. A divulgação científica das reações psicogênicas seria um ponto importante", avalia.

"A gente conviveu com muitos médicos que atenderam às meninas no Acre, e a maior parte deles não eram pessoas mal intencionadas. Eles [médicos] tinham dúvidas sobre o que estava acontecendo porque essa reação não é bem conhecida nem entre os médicos".

Situações como essa são registradas desde a década de 1990, com diferentes vacinas, e principalmente durante a imunização escolar. Com a divulgação de imagens e relatos pela imprensa ou grupos contrários à vacinação, esses casos se alastram.

Foi o que ocorreu no Acre, em que imagens de adolescentes desmaiadas causaram forte temor e levaram até mesmo profissionais de saúde a contraindicarem a vacinação. O desconhecimento dos profissionais da imprensa e da saúde sobre as reações de estresse vacinal agravaram a situação. O temor e o pico de informação antivacina, explica Marchetti, causa um fenômeno chamado hesitação vacinal reativa transmissível, um surto de hesitação vacinal. No caso do Acre, a cobertura da vacina HPV chegou a menos de 1%.

"Toda vez que ocorre um evento com repercussão, você tem uma infodemia, uma propagação aguda que responde às mesmas modelagens matemáticas de uma epidemia de causas biológicas", explica. 

Até pediatras

A desinformação sobre as vacinas covid-19 pode ter aumentado a hesitação vacinal (relutância ou recusa) até mesmo entre pediatras, indica um estudo ainda em andamento com quase mil médicos brasileiros dessa especialidade.

Por meio de entrevistas em que os profissionais declaravam concordar ou discordar de afirmações, os pesquisadores detectaram uma forte correlação entre a crença de que as vacinas contra a covid-19 ainda são experimentais e a desconfiança de que as vacinas não são seguras de forma geral. 

A pesquisa é resultado de uma parceria entre a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e o Instituto Questão de Ciência (IQC), e busca produzir material direcionado à conscientização desses profissionais, recuperando sua confiança nas imunizações. Foram ouvidos 982 pediatras - 90% fizeram residência médica, 60% declararam que atuam nas redes pública e privada e 41% estavam com o calendário vacinal em dia.

Coordenador do trabalho e diretor de educação científica do IQC, Luiz Gustavo de Almeida apresentou que os pediatras se posicionaram sobre as seguintes afirmações: "as vacinas covid-19 em pediatria ainda podem ser consideradas experimentais"; "a vacina covid-19 de RNAm pode acarretar algum risco de modificação do DNA da criança"; e "a vacinação de crianças é fundamental, pois está é uma doença importante na pediatria que pode levar a casos graves". As duas primeiras afirmações são falsas e frequentemente usadas em campanhas de desinformação. Já a terceira é verdadeira e comprovada por estudos científicos e autoridades sanitárias de diversos países. 

Além das frases sobre as vacinas contra a covid-19, também foram apresentadas outras como "eu tenho total confiança de que as vacinas são seguras"; "a vacina tríplice viral causa autismo"; e a "a vacina HPV administrada na adolescência pode favorecer o início da vida sexual". As duas últimas frases são mentiras usadas pelo movimento antivacinista. 

"A covid abalou a confiança em todas as outras vacinas. Essa é a mensagem final que a gente tem no artigo. Por conta das vacinas da covid, alguns pediatras acabaram perdendo a confiança nas outras vacinas, como a de HPV".

Almeida disse que a pesquisa constatou forte coesão entre todas as respostas contrárias à confiança nas vacinas, mostrando que a desconfiança propagada contra as vacinas covid-19 pode ter contaminado as crenças sobre outros imunizantes.

Residência médica

O estudo também pode indicar que profissionais que fizeram residência médica estão menos sujeitos a hesitar na recomendação de vacinas para seus pacientes. Os dados preliminares mostram que, entre o grupo minoritário que respondeu à entrevista demonstrando desconfiar das vacinas, a característica mais comum era a ausência de residência médica na formação.

Almeida explicou que os pesquisadores ainda estão debruçados sobre os dados para interpretá-los, mas as respostas já permitiram identificar dois perfis: um que concorda fortemente que as vacinas são confiáveis, e outro que se declara neutro em relação a isso ou discorda parcial ou integralmente. Esse segundo grupo somou cerca de 10% dos respondentes.

De acordo com Almeida, os pediatras estão entre o grupo médico que mais confia nas vacinas. Ele afirmou que a maioria dos que responderam o questionário é favorável à imunização. "Teve esses 10% que têm uma outra visão que não é a mais prevalente. E a ideia de formar esses perfis é munir [com informações] todos que têm dúvidas e não acreditam nas vacinas".   

Entre os que concordam fortemente que as vacinas são seguras, o perfil foi de profissionais que fizeram residência médica, não têm mestrado nem doutorado e atuam nas redes pública e privada. Almeida afirma que uma hipótese dos pesquisadores é que a vivência dos serviços de saúde durante a residência médica reforça a confiança de que as vacinas são seguras e importantes para prevenir doenças.

"Isso é algo que ainda estamos discutindo. Quem passou direto da faculdade para o atendimento talvez não teve esse contato principalmente com o atendimento na rede pública", diz. "Quem não fez residência pode ter visto nos jornais, mas não viu crianças sofrendo em hospitais".

 

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

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