Um homem identificado como Diego Mello da Luz, foi executado com dois tiros nas costas neste domingo dia 09, no assentamento Celso Furtado em Quedas do Iguaçu.
O crime ocorreu neste domingo dia 09, mas apenas nesta segunda dia 10 o corpo foi encontrado.
Segundo familiares da vitima, uma pessoa chegou e pediu para ver a propriedade, de Diego Mello da Luz, no momento em que o homem atirou contra Diego que morreu no local.
Até o encerramento da matéria ninguém foi preso.
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Na manhã deste domingo dia 09, a Polícia Militar registrou um furto de uma Caminhonete S10 GM Executiva 4 x 4.
O furto aconteceu no estacionamento da Igreja Matriz, em Quedas do iguaçu.
O vídeo do furto você pode ver clicando aqui.
O veículo foi furtado enquanto o proprietário, identificado como Gelmar Kozak, estava dentro da Igreja, na Missa.
Dentro do veículo estavam, dois celulares, um cheque no valor de R$ 1.049,80 do Banco Sicoob e uma carteira com todos os documentos do proprietário.
O furto, conforme mostra as imagens foi realizado por no mínimo dois homens.
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A Polícia Militar de Quedas do iguaçu recebeu várias denúncias, sobre uma determinada residência que sempre havia uma grande movimentação, principalmente á noite.
A equipe da Rádio Patrulha juntamente com a ROTAM, após monitoramento, lograram êxito em levantar que a pessoal V.D.A, já tem diversas passagens pela polícia, incluindo tráfico de drogas e posse irregular de arma de fogo.
Nesta quinta dia 06, a equipe recebeu a informação de que os suspeitos de assaltarem o malote da lotérica, ocorrido no mês passado, estariam residindo naquele local, e também teria uma motocicleta ocultada por biombo nos fundos da residência.
Em patrulhamento a equipe visualizou um veículo Audi com placas de Foz do Iguaçu, e com o apoio da equipe de choque do 6º BPM, adentraram na residência. Foram abordados os indivíduos G.W.R, V.C, V.D.DO.A e V.L, quem em busca pessoal nada de ilícito foi encontrado. Na busca domiciliar foi encontrado um revolver cano longo calibre 32, com 4 cartuchos intactos e a pessoa de V. assumiu a propriedade. Também foi encontrado uma quantia de R$ 126,60.
Já na área externa da casa foi localizada uma motocicleta Honda CG de cor prata.
A equipe de Choque abordou uma BIZ, identificando o condutor como D.V, e a passageira como S.F.Q com uma quantidade de droga e uma balança de precisão
Indagado sobre a droga, o mesmo disse ser da propriedade de Indio e que apenas estava vindo lhe entregar para que o mesmo a comercializasse.
Subsequente que devido ao grande fluxo de pessoas na residência, e a denúncia sobre o roubo e com a possibilidade de um reconhecimento superveniente, foi dado voz de prisão a topos os indivíduos.
Foram conduzidos ate a Delegacia de Polícia Militar, onde foi pesado a droga, totalizando 3.277 KG em tabletes e mais 163 gramas análoga a maconha, dividida em 55 invólucros. Totalizando 3.440 KG de substância entorpecente.
Foi confeccionado o boletim e os envolvidos foram encaminhados até a Delegacia de Polícia Civil para as providências cabíveis.
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Os vereadores votaram, em sessão extraordinária, o afastamento da prefeita de Quedas do Iguaçu, Marlene Revers.
A votação ocorre em regime de urgência, após a maioria dos vereadores aprovarem a instauração da Comissão Processante.
A denúncia foi formalizada por um eleitor, onde aponta infração administrativa, por conta de excesso de gastos do poder público, com bolos, doces, salgados que seriam utilizados em reuniões do Conselho Municipal de Assistência Social.
Os gastos passam de R$270 mil.
Após polêmica na sessão, o regime de urgência foi aprovado, com quatro votos contrários.
Na sessão das 19h, os vereadores devem deliberar sobre o decreto de lei, que pede o imediato afastamento da prefeita.
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A prefeita de Quedas do Iguaçu Marlene Revers, obteve uma decisão liminar a seu favor na última segunda dia 03, contra o processo de afastamento que está sendo movido pela Câmara de Vereadores. As informações são do Jornal Correio do Povo do Paraná e do O Paraná.
Segundo o presidente da Câmara, Eleandro da Silva, a prefeita estaria fazendo corriqueiramente gastos excessivos, “notadamente com a justificativa de reuniões do Conselho Municipal de Assistência Social, com a aquisição de quantias extremamente elevadas, por exemplo, de bolos, tortas, salgadinhos, canapés, doces", cita a denúncia.
De acordo com os vereadores de oposição, a denúncia por infração político administrativa foi motivada diante de gastos excessivos pelo poder público, que se comprovados, podem levar ao fim o mandato da prefeita.
Durante a sessão ordinária que garantiu a confirmação de nove vereadores a favor do afastamento da prefeitura e quatro votos contra, a notícia da liminar foi confirmada. Mesmo assim, o presidente da Câmara deu continuidade à votação. No entanto a prefeita não foi afastada até o julgamento do mérito do mandado de segurança.
Em trecho da decisão liminar, sustenta que “o afastamento provisório decidido pela Câmara Municipal não encontra amparo no art. 4º do Decreto-Lei nº 201/67, sendo ilegal mesmo que exista previsão dessa medida em lei municipal, diante da competência legislativa privativa da União nessa matéria, razão pela qual pugna pelo deferimento de tutela provisória de urgência para fins de suspender qualquer deliberação oriunda da COMISSÃO PROCESSANTE n. 001/2019 e da Câmara de Vereadores de Quedas do Iguaçu/PR, em especial que implique na apreciação de QUALQUER MEDIDA DE AFASTAMENTO DA IMPETRANTE, PREFEITA MUNICIPAL, até o julgamento definitivo do mandado de segurança”.
"A denunciada é Prefeita Municipal desde a data de 01/01/2016 e vem desempenhando uma gestão bastante perdulária no município de Quedas do Iguaçu, tornando-se corriqueiros gastos excessivos, notadamente com a justificativa de reuniões do "Conselho Municipal de Assistência Social", com a aquisição de quantias extremamente elevadas, por exemplo, de bolos, tortas, salgadinhos, canapés, doces", cita a denúncia.
Conforme o documento disponibilizado pela comissão processante, ao longo dos anos de 2017 e 2018 o montante destinado a essa finalidade supera R$ 270 mil. A denúncia relata ainda que em alguns meses, a prefeitura chegou a pagar por cerca de 300 quilos de bolo e que o Conselho é formado por somente cinco integrantes.
A Comissão Processante tem o prazo de cinco dias para a entrega de documento à prefeita Marlene Revers. "A Comissão foi estabelecida em princípio com o Regimento Interno da Câmara de Vereadores e procederemos com a investigação. A prefeita após ser comunicada teve o prazo de dez dias para se manifestar", afirma o presidente da Câmara de Vereadores, Eleandro da Silva. (Com Central Sul News)
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O Ministério Público do Paraná (MP-PR) entrou com uma ação contra a prefeita de Quedas do Iguaçu, no sudoeste do estado, Marlene Fátima Revers (Pros), e o secretário de administração, Vitório Revers, por causa de umaplaca de reinauguração de uma obra com críticas a dois ex-prefeitos.
Na ação, que começou a tramitar em 31 de maio, a 2ª Promotoria da Comarca de Quedas do Iguaçu afirma que houve prática de improbidade administrativa com "gravidade significativa" e pede que haja perda da função pública, suspensão de direitos políticos e pagamento de multa.
O G1 entrou em contato com o assessor de imprensa da prefeitura e aguarda retorno. Eles não têm advogado constituído no processo.
Na placa de reinauguração do Parque Aquático Municipal, reaberto em dezembro de 2018, encomendada pelo secretário - que já foi prefeito -, os ex-prefeitos Gelmar Chmiel e Edson Prado são apontados como os responsáveis pelo abandono e pela destruição do local, respectivamente.
Na mesma placa, Vitório aparece como o idealizador e construtor do parque, e a atual prefeitura e esposa dele como a responsável pela reconstrução.
“Aquilo foi um crime. As pessoas precisam saber o que foi feito com o patrimônio público. Fiz isso para que nenhum outro prefeito volte a fazer o que foi feito. Vou defender a placa como meu sangue, se for preciso”, comentou o secretário, na reinauguração.
Conforme o MP-PR, a placa foi retirada após decisão liminar da Justiçaconcedida depois de um mandado de segurança impetrado pelo ex-prefeito Gelmar Chmiel.
"Ocorre que, para a população, pouco importa quem fez a melhoria, sendo essencial que o espaço público esteja bem preservado. Assim, por certo, a conduta dos requeridos, para além de desnecessária, fere a ordem jurídica", diz trecho da ação.
A promotoria entende que houve autopromoção da prefeita e do secretário ao denegrir a imagem "de seus desafetos eleitorais". Para o MP-PR, houve violação dos princípios da impessoalidade e da moralidade administrativa.
A ação tramita na Vara da Fazenda Pública de Quedas do Iguaçu.
O que disseram os ex-prefeitos
À época da reinauguração, o ex-prefeito de Quedas do Iguaçu entre 2005 e 2008, Gelmar Chmiel, disse que acreditava que Revers tomou a atitude por alguma desavença política. Ele negou o abandono do espaço público.
“Fui vice-prefeito dele entre 2000 e 2004. Logo depois que assumi a prefeitura, levei para praça pública todo o maquinário da prefeitura que estava sem condições de uso. Isso deve ter causado alguma mágoa nele, que agora está revidando”, apontou.
Já o ex-prefeito Edson Prado não quis se manifestar sobre o caso e afirmou que acionaria a Justiça. (Com G1)
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