Na manhã deste domingo dia 09, a Polícia Militar registrou um furto de uma Caminhonete S10 GM Executiva 4 x 4.
O furto aconteceu no estacionamento da Igreja Matriz, em Quedas do iguaçu.
O vídeo do furto você pode ver clicando aqui.
O veículo foi furtado enquanto o proprietário, identificado como Gelmar Kozak, estava dentro da Igreja, na Missa.
Dentro do veículo estavam, dois celulares, um cheque no valor de R$ 1.049,80 do Banco Sicoob e uma carteira com todos os documentos do proprietário.
O furto, conforme mostra as imagens foi realizado por no mínimo dois homens.
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A Polícia Militar de Quedas do iguaçu recebeu várias denúncias, sobre uma determinada residência que sempre havia uma grande movimentação, principalmente á noite.
A equipe da Rádio Patrulha juntamente com a ROTAM, após monitoramento, lograram êxito em levantar que a pessoal V.D.A, já tem diversas passagens pela polícia, incluindo tráfico de drogas e posse irregular de arma de fogo.
Nesta quinta dia 06, a equipe recebeu a informação de que os suspeitos de assaltarem o malote da lotérica, ocorrido no mês passado, estariam residindo naquele local, e também teria uma motocicleta ocultada por biombo nos fundos da residência.
Em patrulhamento a equipe visualizou um veículo Audi com placas de Foz do Iguaçu, e com o apoio da equipe de choque do 6º BPM, adentraram na residência. Foram abordados os indivíduos G.W.R, V.C, V.D.DO.A e V.L, quem em busca pessoal nada de ilícito foi encontrado. Na busca domiciliar foi encontrado um revolver cano longo calibre 32, com 4 cartuchos intactos e a pessoa de V. assumiu a propriedade. Também foi encontrado uma quantia de R$ 126,60.
Já na área externa da casa foi localizada uma motocicleta Honda CG de cor prata.
A equipe de Choque abordou uma BIZ, identificando o condutor como D.V, e a passageira como S.F.Q com uma quantidade de droga e uma balança de precisão
Indagado sobre a droga, o mesmo disse ser da propriedade de Indio e que apenas estava vindo lhe entregar para que o mesmo a comercializasse.
Subsequente que devido ao grande fluxo de pessoas na residência, e a denúncia sobre o roubo e com a possibilidade de um reconhecimento superveniente, foi dado voz de prisão a topos os indivíduos.
Foram conduzidos ate a Delegacia de Polícia Militar, onde foi pesado a droga, totalizando 3.277 KG em tabletes e mais 163 gramas análoga a maconha, dividida em 55 invólucros. Totalizando 3.440 KG de substância entorpecente.
Foi confeccionado o boletim e os envolvidos foram encaminhados até a Delegacia de Polícia Civil para as providências cabíveis.
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Os vereadores votaram, em sessão extraordinária, o afastamento da prefeita de Quedas do Iguaçu, Marlene Revers.
A votação ocorre em regime de urgência, após a maioria dos vereadores aprovarem a instauração da Comissão Processante.
A denúncia foi formalizada por um eleitor, onde aponta infração administrativa, por conta de excesso de gastos do poder público, com bolos, doces, salgados que seriam utilizados em reuniões do Conselho Municipal de Assistência Social.
Os gastos passam de R$270 mil.
Após polêmica na sessão, o regime de urgência foi aprovado, com quatro votos contrários.
Na sessão das 19h, os vereadores devem deliberar sobre o decreto de lei, que pede o imediato afastamento da prefeita.
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A prefeita de Quedas do Iguaçu Marlene Revers, obteve uma decisão liminar a seu favor na última segunda dia 03, contra o processo de afastamento que está sendo movido pela Câmara de Vereadores. As informações são do Jornal Correio do Povo do Paraná e do O Paraná.
Segundo o presidente da Câmara, Eleandro da Silva, a prefeita estaria fazendo corriqueiramente gastos excessivos, “notadamente com a justificativa de reuniões do Conselho Municipal de Assistência Social, com a aquisição de quantias extremamente elevadas, por exemplo, de bolos, tortas, salgadinhos, canapés, doces", cita a denúncia.
De acordo com os vereadores de oposição, a denúncia por infração político administrativa foi motivada diante de gastos excessivos pelo poder público, que se comprovados, podem levar ao fim o mandato da prefeita.
Durante a sessão ordinária que garantiu a confirmação de nove vereadores a favor do afastamento da prefeitura e quatro votos contra, a notícia da liminar foi confirmada. Mesmo assim, o presidente da Câmara deu continuidade à votação. No entanto a prefeita não foi afastada até o julgamento do mérito do mandado de segurança.
Em trecho da decisão liminar, sustenta que “o afastamento provisório decidido pela Câmara Municipal não encontra amparo no art. 4º do Decreto-Lei nº 201/67, sendo ilegal mesmo que exista previsão dessa medida em lei municipal, diante da competência legislativa privativa da União nessa matéria, razão pela qual pugna pelo deferimento de tutela provisória de urgência para fins de suspender qualquer deliberação oriunda da COMISSÃO PROCESSANTE n. 001/2019 e da Câmara de Vereadores de Quedas do Iguaçu/PR, em especial que implique na apreciação de QUALQUER MEDIDA DE AFASTAMENTO DA IMPETRANTE, PREFEITA MUNICIPAL, até o julgamento definitivo do mandado de segurança”.
"A denunciada é Prefeita Municipal desde a data de 01/01/2016 e vem desempenhando uma gestão bastante perdulária no município de Quedas do Iguaçu, tornando-se corriqueiros gastos excessivos, notadamente com a justificativa de reuniões do "Conselho Municipal de Assistência Social", com a aquisição de quantias extremamente elevadas, por exemplo, de bolos, tortas, salgadinhos, canapés, doces", cita a denúncia.
Conforme o documento disponibilizado pela comissão processante, ao longo dos anos de 2017 e 2018 o montante destinado a essa finalidade supera R$ 270 mil. A denúncia relata ainda que em alguns meses, a prefeitura chegou a pagar por cerca de 300 quilos de bolo e que o Conselho é formado por somente cinco integrantes.
A Comissão Processante tem o prazo de cinco dias para a entrega de documento à prefeita Marlene Revers. "A Comissão foi estabelecida em princípio com o Regimento Interno da Câmara de Vereadores e procederemos com a investigação. A prefeita após ser comunicada teve o prazo de dez dias para se manifestar", afirma o presidente da Câmara de Vereadores, Eleandro da Silva. (Com Central Sul News)
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O Ministério Público do Paraná (MP-PR) entrou com uma ação contra a prefeita de Quedas do Iguaçu, no sudoeste do estado, Marlene Fátima Revers (Pros), e o secretário de administração, Vitório Revers, por causa de umaplaca de reinauguração de uma obra com críticas a dois ex-prefeitos.
Na ação, que começou a tramitar em 31 de maio, a 2ª Promotoria da Comarca de Quedas do Iguaçu afirma que houve prática de improbidade administrativa com "gravidade significativa" e pede que haja perda da função pública, suspensão de direitos políticos e pagamento de multa.
O G1 entrou em contato com o assessor de imprensa da prefeitura e aguarda retorno. Eles não têm advogado constituído no processo.
Na placa de reinauguração do Parque Aquático Municipal, reaberto em dezembro de 2018, encomendada pelo secretário - que já foi prefeito -, os ex-prefeitos Gelmar Chmiel e Edson Prado são apontados como os responsáveis pelo abandono e pela destruição do local, respectivamente.
Na mesma placa, Vitório aparece como o idealizador e construtor do parque, e a atual prefeitura e esposa dele como a responsável pela reconstrução.
“Aquilo foi um crime. As pessoas precisam saber o que foi feito com o patrimônio público. Fiz isso para que nenhum outro prefeito volte a fazer o que foi feito. Vou defender a placa como meu sangue, se for preciso”, comentou o secretário, na reinauguração.
Conforme o MP-PR, a placa foi retirada após decisão liminar da Justiçaconcedida depois de um mandado de segurança impetrado pelo ex-prefeito Gelmar Chmiel.
"Ocorre que, para a população, pouco importa quem fez a melhoria, sendo essencial que o espaço público esteja bem preservado. Assim, por certo, a conduta dos requeridos, para além de desnecessária, fere a ordem jurídica", diz trecho da ação.
A promotoria entende que houve autopromoção da prefeita e do secretário ao denegrir a imagem "de seus desafetos eleitorais". Para o MP-PR, houve violação dos princípios da impessoalidade e da moralidade administrativa.
A ação tramita na Vara da Fazenda Pública de Quedas do Iguaçu.
O que disseram os ex-prefeitos
À época da reinauguração, o ex-prefeito de Quedas do Iguaçu entre 2005 e 2008, Gelmar Chmiel, disse que acreditava que Revers tomou a atitude por alguma desavença política. Ele negou o abandono do espaço público.
“Fui vice-prefeito dele entre 2000 e 2004. Logo depois que assumi a prefeitura, levei para praça pública todo o maquinário da prefeitura que estava sem condições de uso. Isso deve ter causado alguma mágoa nele, que agora está revidando”, apontou.
Já o ex-prefeito Edson Prado não quis se manifestar sobre o caso e afirmou que acionaria a Justiça. (Com G1)
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A Câmara de Vereadores se reuniu numa Sessão Extraordinária, na manhã desta segunda dia 03, para a aprovação do regime de urgência do Decreto Legislativo, que trata do afasta da prefeita Marlene Revers, após denúncia feita por um cidadão comum e acatada pelo legislativo.
Foi instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (C.P.I.), começando uma investigação sobre supostos superfaturamentos referentes a uma licitação para fornecimento de bolos e salgados.
A Sessão seria realizada ainda na sexta dia 31, porém como nem todos os vereadores puderam ser comunicados acabou sendo marcada para hoje.
A defesa da prefeita tentou cancelar a Sessão, acusando o presidente da C.P.I. vereador Ivar Eleutério, tentar fazer um “acerto” para renunciar ao cargo no valor de 500 mil reais. A acusação foi proferida pelo vereador Rodolfo Revers, através de requerimento, sendo protocolado e levado ao conhecimento dos vereadores que por votação não acataram.
“Fizemos o pedido de nulidade dos atos praticados pela comissão processante em razão desta suspensão do vereador Ivar, o plenário rejeitou por 9 a 4 o meu pedido, aí foi colocado em votação o regime de urgência e aprovado, já combinado a Comissão de Constituição e Justiça pra fazer o parecer ainda hoje, pra na Sessão de hoje a noite votar o afastamento da prefeita”. “Se não está sendo atropelado tudo eu não sei o que está acontecendo” desabafou Rodolfo.
O presidente Eleandro ressaltou que “a partir do momento que a Comissão decidiu pelo encaminhamento da denúncia, pela Lei Orgânica, artigo 70 parágrafo único, a prefeita já fica afastada, o que estamos votando aqui é o processo de afastamento que será publicado, isso que estamos deliberando”. Sobre as palavras da defesa de “atropelamento dos fatos”, disse “não ver isso”. “Visto que os vereadores já receberam esse decreto legislativo quarta-feira e quinta-feira da semana passada, todos os vereadores com exceção do Rodolfo, por isso a Sessão foi transferida pra hoje”. “O Decreto Legislativo está sendo votado para que a gente possa cumprir a Lei”.
Não conseguimos falar com o vereador Ivar sobre as acusações, no uso da palavra, Ele negou e chamou de “maldades contra a sua pessoa”. Sobre o contato como ex-vereador Josmar Cavazoto, citado na sessão disse ser amigo do Cavazzoto, “não tenho inimizade com ninguém”. Batendo na mesa de certa forma exaltado, disse que “estão falando no rádio que estamos prendendo a prefeita, estamos apenas no início de uma comissão, quem vai julgar é os senhores aqui, não sou eu”. Sobre vender o mandato ressaltou ser “seu último”, “vou honrar até o fim”. Perguntou (se referindo ao secretário Vitório Revers), “porque que o secretário não vai cuidar as coisas dele?” saindo em defesa de seu sogro Vanir Goin. Sobre as relações com o secretário ou Cavazzoto afirmou que se alguém tiver prova de qualquer relação entre Eles renuncia na hora, “eu rasgo o meu diploma aqui”.
Depois da decisão em favor do regime de urgência tudo leva a crer que a prefeita será afastada. (Com Jornal Expoente)
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