Nesta sexta dia 04, policiais do BFron da 2ªCia, em patrulhamentos na Operação Araupel, prenderam em via pública um elemento de iniciais S.M.S.
Foi constatado que contra o indivíduo havia um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara de Família e sucessões de Cascavel.
O preso foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil e permanece na carceragem a disposição do judiciário. (Com Junior Cambi).
Os moradores de Quedas do Iguaçu aguardavam ansiosos um desenrolar dos fatos sobre o processo 001/2019, já que a primeira sessão de julgament,o que ocorreu no dia 6 de agosto, foi anulada.
A segunda sessão de julgamento de cassação da prefeita Marlene Revers na Câmara Municipal de Quedas do Iguaçu foi suspensa às 19 horas de quinta-feira (3), pelo presidente em exercício, Eleandro da Silva (SD), depois que a vereadora Neusa Maria da Silva (PSDB) teve um mal estar no plenário.
Mais uma vez a Câmara foi palco de intensos e acalorados debates para votar a cassação ou não do mandato da prefeita. A sessão teve inicio às 9 horas e foi suspensa as 19 horas. Neusa foi encaminhada para o Hospital Municipal e ainda não há confirmação do motivo do mal estar.
A primeira sessão de julgamento que ocorreu em 6 de agosto foi anulada, a segunda aconteceu no dia 3 de outubro e foi suspenda. Para o advogado de defesa da prefeita, Guilherme de Salles Gonçalves, a votação deveria ter ocorrido normalmente. "A Câmara tem coro de 12 vereadores”, disse.
Após o ocorrido, a sessão foi paralisada por uma hora, depois retornando aos trabalhos sem a vereadora Neuza. A situação queria que a votação viesse a acontecer, porém, o requerimento verbal do vereador Galinho pediu para que as atividades só fossem retomadas a partir de quando a parlamentar estivesse apta a votar.
O vereador Osni Soares da Silva fez outro requerimento solicitando que a votação ocorresse normalmente, por haver a maioria dos vereadores no plenário.
CP do Bolo
Marlene Revers foi denunciada na Câmara de Quedas do Iguaçu por crimes político-administrativos: omissão e negligência na defesa de bens e interesses do município, além de proceder de modo incompatível com a dignidade e decoro do cargo.
Uma Comissão Processante (CP) analisou a denúncia contra ela pela compra de mais de 6,5 toneladas de bolos e 36 mil salgadinhos.
Segundo a comissão, entre setembro de 2017 e novembro de 2018 foram gastos R$ 95 mil com a compra dos alimentos para reuniões do Conselho Municipal de Assistência Social.
Ainda tramita na casa de leis o Processo 001/2019, porém, sem definição de decisão. (Com Jornal Correio do Povo do PR)
Autoridades atualizaram informações para a reportagem do Portal Cantu, sobre os incêndios na região de assentamentos ocorridos na tarde e noite desta segunda dia 30.
De acordo com as autoridades os focos de incêndios de grande proporção se alastram em matas principalmente na região da Fazendinha, Acampamento Dom Thomás Balduíno, Comunidade da Bacia e área de invasão da reserva da Araupel.
O incêndio em alguns pontos está incontrolável. Além da devastação da Flora e Fauna, moradores das proximidades sofrem transtornos causados pela fumaça intensa.
Durante a tarde uma mulher foi presa pela Polícia Militar acusada de atear fogo em uma vegetação.
A polícia está investigando para identificar e prender outros autores dos incêndios criminosos.
Bombeiros da Defesa Civil de Quedas trabalham incansavelmente no combate aos incêndios e os trabalhos irão prosseguir nesta terça.
Nesta tarde de segunda dia 30, a policiais militares prenderam uma mulher que ainda não teve o nome divulgado, acusada incendiar uma área de mata de araucária nas proximidades do acesso ao Instituto Federal do Paraná.
A mulher faz parte de um grupo de invasores que construíram barracos em uma área de reserva da empresa Araupel.
De acordo com informações apuradas pela reportagem do Portal Cantu, com intuito de plantio, os invasores iniciaram as queimadas ainda no final de semana e as chamas se alastraram pela mata.
O incêndio de grande proporção está incontrolável devido a vegetação seca.
Nenhum barraco foi atingido e não há vítimas.
A presa foi conduzida para a Delegacia de Polícia e identificada pela alcunha de "Gaúcha" sendo enquadrada pelo crime de Provocar incêndio em mata ou floresta - Lei 9.605/ 98 - Crimes contra o meio ambiente. (Com Junior Cambi)
Seis policiais militares foram denunciados no sábado dia 28, pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) por homicídio qualificado e tentativa de homicídio de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), em Quedas do Iguaçu, no sudoeste do Paraná. O crime foi em abril de 2016.
Duas pessoas morreram e seis ficaram feridas em um suposto confronto entre integrantes do MST e policiais militares ambientais em uma propriedade invadida.
Policiais militares denunciados pelo MP-PR:
1º tenente Aníbal Pires do Amaral Neto;
soldado Graciano José dos Santos Junior;
soldado Carlos Roberto Volpato Junior;
soldado Otávio Duarte Junior;
soldado Luiz Gustavo Landmann;
soldado Juliano Marcelo da Silva.
O G1 tenta contato com as defesas dos citados.
Conforme a denúncia, assinada pelo promotor Osvaldo Luiz Simioni, os policiais assumiram o risco de matar ao usarem "imoderadamente os armamentos que possuíam e sem conceder a menor chance de defesa para seus alvos".
A denúncia aponta que foram feitos 153 disparos em uma caminhonete onde estavam os integrantes do MST.
A qualificadora para o crime de homicídio, conforme a denúncia, está embasada no inciso que trata de homicídio cometido "à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossivel a defesa do ofendido".
O promotor pediu à Justiça que os acusados sejam julgados em júri popular e que seja fixado na sentença o valor mínimo para a reparação de danos das vítimas e famílias.
Relembre o caso
Segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp), os policiais ambientais estavam com uma equipe da Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) em uma área chamada Fazendinha verificando um foco de incêndio.
Ao deslocar para o local, os policiais foram interceptados por mais de 20 integrantes do MST que reagiram com disparos de arma de fogo, ainda conforme a Sesp.
"Os policiais se deslocaram até a área onde foi registrado o incêndio, pois houve um crime ambiental, e chegando lá [na área] a Polícia Ambiental e a Rotam foram recebidas em um bloqueio feito pelo MST, onde vieram elementos do movimento e começaram a efetuar disparos contra a equipe. De imediato, a equipe se protegeu", detalhou à época o comandante do 5° Comando Regional de Cascavel, tenente-coronel Washington Lee Abe.
Porém, de acordo com o movimento, a polícia não foi até o local para conter um incêndio e que o ocorrido foi uma emboscada. Segundo a MST, duas equipes da PM acompanhadas de seguranças da empresa Araupel atacaram o acampamento Dom Tomás Balduíno.
De acordo com a PM, uma espingarda e uma pistola foram apreendidas com os sem-terra. (Com G1)
A reportagem do Portal Cantu, foi procurada por um internauta quedense que preferiu não se identificar, o qual enviou um vídeo, reclamando dos transtornos que as queimadas estão provocando para a população e meio ambiente.
De acordo com o internauta as queimadas constantes estão sendo feitas pelos agricultores do MST no Acampamento Dom Tomás Balduíno.
No vídeo o denunciante reclama do descaso, pois constantemente além do impacto na fauna e flora a região é tomada pela fumaça, pois os incêndios são feitos durante o dia e noite.
Cansados os moradores da região pedem providencias para as autoridades. (Com Jr Cambi)