Na noite desta quinta-feira (5), por volta das 23h30, uma mulher de 29 anos compareceu à sede da 2ª Companhia de Polícia Militar de Pinhão para denunciar agressões sofridas em sua residência, localizada no bairro Dona Evanira.
De acordo com o relato da vítima, ela estava em casa junto com o marido, de 25 anos, quando os dois, que ingeriam bebidas alcoólicas, iniciaram um desentendimento.
Durante a briga, o marido teria desferido socos no rosto da mulher e chutes em suas pernas, causando um hematoma no lado esquerdo de seu rosto. A situação se torna ainda mais grave pelo fato de que a mulher está grávida de quatro meses e enfrenta uma gestação de risco, o que aumentou a preocupação das autoridades.
Após a denúncia, a Polícia Militar deu voz de prisão ao agressor, que precisou ser algemado devido ao risco de fuga. A vítima foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Pinhão, onde recebeu atendimento médico para tratar os ferimentos.
O agressor foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Pinhão, onde permanece à disposição da justiça. O caso será investigado e o homem poderá responder por violência doméstica, agravada pela condição de saúde da vítima.
A Polícia Militar reforça a importância de denunciar casos de violência doméstica e disponibiliza canais de atendimento para mulheres em situação de vulnerabilidade.
Por - Jornal Fatos do Iguaçu
Na manhã desta quinta-feira (5), por volta das 9h30, uma mulher de 28 anos procurou a 2ª Companhia de Polícia Militar de Pinhão para relatar o furto de diversos itens de sua residência, localizada no bairro São Cristóvão.
Segundo o boletim de ocorrência, a vítima, que trabalha como vendedora autônoma de roupas, informou que se ausentou de sua casa na noite do dia 4 de setembro, por volta das 22h, e ao retornar, percebeu que a porta da frente havia sido arrombada.
Ao entrar no imóvel, a mulher constatou o furto de várias peças de vestuário feminino, incluindo roupas novas de uso em academia e roupas íntimas da marca Stone, além de quatro calças da marca Rota, um cinto country feminino infantil e um par de tênis da marca Adidas.
A vítima foi orientada pela Polícia Militar sobre os procedimentos legais e o caso foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Pinhão, onde será investigado. Até o momento, não há informações sobre os suspeitos ou o paradeiro dos itens furtados.
Por- Jornal Fatos do Iguaçu
Na noite da última segunda-feira (02), por volta das 19h30min, uma operação de patrulhamento realizada pela 2ª Companhia de Polícia Militar de Pinhão, no bairro Caldas, resultou na recuperação de uma motocicleta furtada.
A ação teve início quando os policiais avistaram uma motocicleta Honda/NXR 125 Bros ES, de cor branca, circulando sem placa de identificação, o que gerou suspeita.
Após dar ordem de parada ao condutor, um homem de 24 anos, utilizando sinais sonoros e luminosos, a equipe policial realizou a abordagem. Durante a verificação do veículo, constatou-se que o número de identificação do chassi estava suprimido, tornando impossível a leitura da numeração. No entanto, o número de identificação do motor estava intacto e permitiu a consulta ao sistema, revelando que a motocicleta havia sido furtada em 17 de abril de 2019.
Questionado sobre a origem do veículo, o condutor alegou que a motocicleta pertencia a seu tio. Diante das evidências, ele foi preso em flagrante e informado sobre seus direitos constitucionais, incluindo o direito de permanecer em silêncio. O homem foi conduzido à sede da 2ª Companhia Policial Militar, onde os procedimentos legais foram realizados.
O advogado do detido compareceu ao local, e posteriormente, o homem foi encaminhado à Polícia Judiciária, junto com a motocicleta recuperada, para as devidas providências legais.
Por - Jornal Fatos do Iguaçu
Na noite de sábado, 31 de agosto, por volta das 19h15, um homem de 44 anos foi detido pela Polícia Militar no centro de Pinhão após ser acusado de ameaçar um terceiro com uma faca e estar em visível estado de embriaguez ao volante.
A equipe policial estava em patrulhamento de rotina quando foi abordada por um vigilante de uma empresa de segurança da cidade, que relatou ter visto um indivíduo armado com uma faca, fazendo ameaças a outra pessoa. O vigilante forneceu as características do suspeito, o que permitiu aos policiais localizá-lo rapidamente.
O homem, que estava dirigindo uma caminhonete S10 de cor branca, foi abordado pela polícia e apresentava sinais claros de embriaguez. Conduzido ao pelotão da Polícia Militar, ele se recusou a realizar o teste do etilômetro, instrumento utilizado para medir o teor alcoólico no organismo.
Diante dos fatos, a polícia confeccionou um boletim de ocorrência e o caso foi encaminhado à Polícia Civil, que seguirá com as investigações e tomará as medidas cabíveis.
Por Fatos do Iguaçu
Marcada no peito, no braço e na história. É assim que a paratleta paranaense de vôlei sentado Edwarda Oliveira, de 25 anos, apoiada pelo programa Geração Olímpica e Paralímpica do Governo do Estado, quer voltar de Paris.
Disputando sua terceira Paralimpíada, ela vem da sequência de duas medalhas de bronze, conquistadas na Rio-2016 e Tóquio-2020. Agora, Edwarda quer trazer a de ouro para casa. A trajetória de Ewarda Oliveira é o tema da vez na série de reportagens Geração Olímpica e Paralímpica da Agência Estadual de Notícias que mostra a importância do apoio do Governo do Paraná na carreira dos atletas, paratletas e técnicos que disputarão os Jogos de 2024.
Duda, como é conhecida, tatua todos os mascotes das principais competições que disputa. E para a disputa de Paris-2024, ela já planeja o local da próxima.“Vou ter que ir para o outro braço porque nesse não cabe mais”, afirma, apontando no braço esquerdo as tatuagens dos mascotes das Paralimpíadas do Rio-2016 e Tóquio-2020, e dos Jogos Pan-Americanos de Lima-2019 e Santiago-2023.
É também uma maneira de lembrar dos pontos altos da carreira. “Eu queria colocar na pele a minha história. Todos os atletas que participam de Paralimpíada, de Olimpíada, tentam marcar esse momento na sua vida, e a tatuagem funcionou para mim. Eu tenho tatuado todos os mascotes das competições que eu participo”, explica, com espaço de sobra no braço direito para mais algumas.
Natural de Pinhão, no Centro-Sul do Paraná, Duda nasceu sem a perna direita após o cordão umbilical enrolar e impedir o desenvolvimento do membro durante a gestação. “Naquele tempo as pessoas julgavam os deficientes físicos como incapazes e a minha mãe nunca gostou desse rótulo. Ela me dizia ‘se você quer jogar vôlei, você vai jogar vôlei’, e foi isso que eu fiz”, conta Edwarda. “O que me salvou foi a minha criação”.
A mãe e os tios são professores e a ensinaram desde pequena que a deficiência não poderia ser um empecilho em sua vida. “Tinha que ser apenas um detalhe no modo como eu faria as coisas, que seria um pouco diferente”, destaca.
Com habilidade para a prática de esportes, foi na escola que Duda teve o primeiro contato com o vôlei, mas em pé, jogando com pessoas sem deficiência. Era uma forma de fortalecer a musculatura e facilitar o encaixe das próteses, recebidas do Sistema Único de Saúde (SUS) e que tinham que ser trocadas todos os anos devido ao seu crescimento. Era como se fosse um sapato apertado, como ela mesma diz.
Depois de competir no vôlei em pé ainda na infância, um olheiro de Maringá a viu jogando com a prótese e a apresentou ao vôlei paralímpico, com o convite para jogar na cidade do Noroeste paranaense. Aliado a isso, a transmissão dos Jogos Paralímpicos de Londres, em 2012, ao qual ela viu pela televisão, foi o empurrão que faltava para Edwarda mudar de modalidade.
O caminho desde então foi rápido. Edwarda mudou-se sozinha para São Paulo, aos cuidados do técnico Ronaldo Gonçalves de Oliveira, um dos precursores do voleibol paralímpico no Brasil. Com olhar à distância atento da mãe, a mudança tinha motivo: jogar no Sesi-SP, aos 13 anos. Em um mês ela já integrava a Seleção Brasileira de Vôlei Sentado.
Edwarda está na classe VS1, de atletas com deficiências mais severas e que têm maior impacto nas funções essenciais do vôlei sentado, como amputados de perna. “Como no meu caso nada vai crescer mesmo, automaticamente já fui enquadrada nessa classe”, brinca.
Há pouco mais de 10 anos praticando o esporte, Edwarda já fez história: além das medalhas paralímpicas, sendo a atleta mais jovem entre todas as delegações na Rio-2016, também conquistou junto com a equipe o primeiro mundial do vôlei sentado feminino, em 2022, na Bósnia. Para 2024, o objetivo é trazer o ouro para casa. “Nós temos chance de medalha de ouro e vamos em busca disso”, afirma.
APOIO – Ao longo de sua carreira, Duda contou com o apoio do Geração Olímpica e Paralímpica (GOP), do Governo do Paraná. Criado em 2011, o GOP é o maior programa estadual de incentivo ao esporte na modalidade bolsa-atleta, conforme pesquisa da Universidade Federal do Paraná (UFPR) divulgada na Revista Latino-Americana de Estudos Socioculturais do Esporte. Desde então, tem sido uma iniciativa de destaque no fomento e apoio aos talentos esportivos no Paraná. Em 2024 o programa está em sua 13ª edição e terá investimento da Copel de R$ 5,2 milhões.
“Eu recebi a bolsa desde quando morava em Pinhão, em 2012. Depois fui morar em São Paulo e parei de receber, mas um dos motivos que me fizeram voltar ao Paraná foi o Geração Olímpica e Paralímpica. O ruim da vida do atleta é que não podemos contar com o dinheiro certo no mês. Por isso bolsa do Geração Olímpica e Paralímpica é muito importante”, comenta.
Ela também destaca que o auxílio financeiro é essencial para a manutenção da rotina de um atleta de alto rendimento, com preparador físico, técnico, psicólogo, nutricionista, entre outros profissionais. “O dia a dia do atleta é muito caro, porque tem que se alimentar bem, fazer suplementação, academia, fortalecimento, e tudo isso gera gasto. Toda ajuda que chega nós agradecemos muito, e o Geração tem possibilitado me manter no alto rendimento”, complementa.
CARREIRA DUPLA – Edwarda também tem enveredado para outro esporte paralímpico: parabadminton. Incentivada pelo noivo e atleta da modalidade, Rogério Oliveira, conquistou no Parapan-Americano de Santiago-2023 o ouro jogando na dupla mista, fazendo par com o companheiro, e a prata no individual. “Estar nas duas modalidades é difícil, mas eu consigo manter isso. Claro que 100% nas duas não consigo dar, então hoje meu foco é o vôlei sentado por conta dos Jogos, encerrar esse ciclo tão bonito que construí na modalidade”, salienta.
Ao saber que não poderia participar da Paralimpíada disputando as duas modalidades, ela voltou para a Seleção Brasileira de Vôlei Sentado no início de 2024. “Ter as portas abertas para voltar para seleção é um reconhecimento a todo o trabalho que fiz até aqui. Nós temos chance de conseguir a medalha de ouro e eu tenho consciência dessa ajuda que posso dar para a equipe”, afirma.
PÓS-PARALIMPÍADA – Difundir o vôlei sentado no Paraná. Esse foi um dos motivos que a fez regressar ao Estado, desta vez para Curitiba, há dois anos. Ela conta que a Capital não tem uma equipe feminina de vôlei sentado e veio para mudar isso. Hoje ela treina com a equipe masculina no Círculo Militar.
“Meu objetivo é abrir as portas do vôlei sentado feminino, e isso faz parte de uma construção. Participar de campeonatos na redondeza, falar sobre o esporte, isso ajuda a dar um norte”, comenta. “Eu estava tranquila em São Paulo, com carteira assinada, convênio, mas vim para Curitiba com as mãos abanando pensando no futuro, no que podemos construir aqui”.
“O feminino é mais delicado que o masculino. Os homens não ligam muito para chegar e sentar na quadra. Para nós, mulheres, tem a questão física, emocional, mostrar o coto, a deficiência, e para muitas mulheres não é algo confortável de se fazer, porque é isso que você faz quando chega na quadra”, afirma Edwarda.
COPEL – Até o final de 2024, o programa terá investido mais de R$ 55 milhões em bolsas financeiras para atletas e técnicos vinculados a instituições paranaenses (federações e escolas), atendendo desde jovens promessas a estrelas de renome internacional. A iniciativa é patrocinada pela Copel desde o início - e de forma exclusiva desde 2013.
Para o presidente da Copel, Daniel Slaviero, o apoio busca tornar o Paraná referência de esporte olímpico e paralímpico no Brasil, ao valorizar os atuais talentos do Estado. "Nós temos orgulho de apoiar, junto com o governo do Paraná, esses atletas e profissionais que por muito tempo vêm se preparando para um dos momentos mais significativos da história dos esportes. Estamos torcendo com toda energia”, comenta.
O programa abrange, além do pagamento mensal de bolsas financeiras a atletas e técnicos, recursos necessários para a execução e gestão das atividades previstas, confecção de uniformes, material de divulgação e promoção, infraestrutura de logística (hospedagem, alimentação e transporte), programas de treinamento e capacitação, bem como avaliações médicas e laboratoriais dos atletas.
Por - AEN
Na tarde desta quarta-feira, 28 de agosto de 2024, uma operação da Polícia Militar resultou na apreensão de mais de 120 gramas de cocaína em uma residência na Vila Caldas, em Pinhão, PR.
A ação foi desencadeada após uma denúncia de vizinhos, que relataram ter visto um indivíduo pulando o muro de uma casa e escondendo objetos no beiral externo.
A equipe policial se deslocou rapidamente ao local e abordou um homem de 24 anos em frente à residência. Ele se identificou como proprietário da casa e, de forma voluntária, autorizou a entrada dos policiais para realizar buscas. Durante a varredura, foram encontrados 121,3 gramas de uma substância análoga à cocaína, ainda não fracionada, escondidos no forro da casa, além de uma balança de precisão com vestígios da droga, todos armazenados em uma sacola.
Ao ser questionado sobre a origem dos entorpecentes, o homem alegou que a droga pertencia a um amigo, de 20 anos, que havia visitado sua casa naquela manhã. Ele afirmou desconhecer que o material ilícito estava escondido em sua residência. Mesmo assim, diante das evidências, o homem foi conduzido à Polícia Judiciária para prestar esclarecimentos.
A polícia realizou patrulhamento nas proximidades em busca do indivíduo apontado como proprietário da droga, mas ele não foi localizado até o momento. O caso segue em investigação pelas autoridades competentes.
Por - Jornal Fatos do Iguaçu