Sete testemunhas de acusação, entre elas a mãe do jogador, devem ser ouvidas no 2º dia de audiências
O segundo dia de audiência de instruções instrução do caso do jogador Daniel Corrêa Freitas serão ouvidas as demais testemunhas de acusação do caso.
O início da oitiva está marcada para as 9 horas. Na audiência de segunda-feira, 18, primeiro dia das oitivas foram ouvidas 3 testemunhas. As audiências de instrução marcam o início do procedimento que define se o caso vai ou não a Júri Popular, ou seja, não é o julgamento que está ocorrendo no Fórum de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
Nesta terça dia 19, sete testemunha de acusação, convocadas pelo Ministério Público, devem prestar depoimento. Além delas, outras quatro pessoas convocadas são informantes, familiares de Daniel. Cinco testemunhas são sigilosas e eram pessoas que estavam na casa da família Brittes no momento em que o jogador ccomeçou a ser espancado. Ao todos 90 testemunhas serão ouvidas.Destas, 80 são de defesa.
Na segunda dia 18, foi destaque em praticamente todos os jornais e emissoras de rádio e televisão de Curitiba e do Paraná neste início de semana. Dezenas de repórteres se colocaram na porta do fórum de São José dos Pinhais. Com destaque que envolve também a imprensa nacional, as sessões de instrução do caso na 1ª Vara Criminal de São José dos Pinhais começaram na tarde de ontem e devem durar ao menos três dias devido ao grande número de testemunhas e mobilização de todos os envolvidos.
A maioria das testemunhas é de conhecidos dos réus e da vítima e devem expor à Justiça informações sobre condutas e qualquer outro detalhe que ajude a traçar o perfil dos envolvidos. Edison Brittes Junior; a esposa e a filha, Cristiana Rodrigues Brittes e Allana Emilly Brittes; David Willian Silva; Eduardo Henrique Ribeiro da Silva; Ygor King e Evellyn Brisola Perusso são os réus no caso.
O início das oitivas do Caso Daniel teve atraso de aproximadamente duas horas, em razão do voo da mãe do jogador, Eliana Aparecida Correa Freiras. Ela veio de Minas Gerais por fazer questão de prestar depoimento como testemunha de acusação. No primeiro dia, ela não foi ouvida, mas esteve a tarde toda presente em uma sala ao lado da sala de audiências.
Assim como ela, os réus, mesmo sem obrigação de participar, também comparecerão às audiências. No entanto, a testemunha que não quiser a presença deles pode solicitar que os réus sejam retirados da sala.
Ao todo 48 testemunhas, sendo 14 da acusação, que são ouvidas primeiro, e as outras da defesa, para serem ouvidas pela juíza Luciani Martins de Paula, titular da 1ª Vara Criminal, Júri e Execuções Penais do município onde o crime aconteceu. (Com Bem Paraná)
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