O município de Foz do Jordão registrou o primeiro caso de Covid -19.
A informação foi confirmada pelo prefeito Ivan Pinheiro no final da tarde desta segunda dia 25.
Segundo ele, o paciente trata-se de um homem que está trabalhando na construção de uma barragem no Sudoeste.
A Secretaria Municipal de Saúde foi informada do caso positivo pela Secretaria Municipal de Coronel Domingos Soares, que já contabiliza sete casos positivos.
De acordo com o prefeito de Foz do Jordão, Ivan Pinheiro, familiares do homem fizeram teste na unidade de saúde do município e testaram negativo para o vírus.
No caso do infectado, todas as medidas estão sendo tomadas pela administração municipal que está dando o suporte necessário. (Com RBJ Notícias).
Uma família de Foz do Jordão, no Centro Sul do Estado, está à procura de um homem de 86 anos. José Ribas, popularmente chamado de Zeca, saiu de casa na tarde deste domingo (24), por volta das 17 horas, e desapareceu.
A família está bastante preocupada com o sumiço, visto que o idoso apresenta problemas de memória. Possivelmente ele tenha se afastado demais de casa e não lembra como retornar. Buscas estão sendo realizadas por familiares e populares no município.
Informações que possam ajudar na localização do idoso, podem ser prestadas através dos telefones (42) 9 9866 – 3959 ou 9 9960 – 0837. (Com Repórter Evandro Artuzi/Rádio Extra 107,7)
Na noite desta terça dia 12, um homem e seu amigo foram pescar e deixaram um veículo Pajero estacionado próximo a uma mata na região do Paredão de Pedras, no encontro do Rio Iguaçu com o Rio Jordão e ouviram vários tiros.
Quando retornaram notaram que o vidro traseiro do veículo estava danificado com 12 tiros.
Os mesmos desconhecem que são os atiradores.
A Polícia Militar registrou o fato.
O boletim semanal da dengue aponta 167.707 mil casos confirmados da doença no Estado, com 10.289 casos a mais que a publicação anterior, que trazia 157.418 mil confirmações.
O informe publicado nesta terça dia 12, pela Secretaria da Saúde do Paraná também confirma dez óbitos por dengue.
As mortes ocorreram entre os meses de fevereiro e abril e estavam em processo de investigação. 228 municípios estão em situação de epidemia.
Entraram para esta relação as cidades de Apucarana, Congoinhas, Planalto, Jundiaí do Sul e Foz do Jordão. Todos apresentam taxa de incidência proporcional acima de 300 casos por 100 mil habitantes.
São 303.548 mil notificações para a dengue em todas as regiões do estado. O boletim totaliza dados de julho de 2019 até a data de ontem, dia 11.
"A dengue mata e os números confirmam a gravidade da situação; entre os óbitos confirmados na semana temos, inclusive, casos de crianças que morreram por causa da infecção. Alertamos a população para ações de combate à doença com a eliminação dos criadouros do mosquito Aedes Aegypti, pois os principais focos de transmissão estão nos domicílios e precisamos da participação de todos neste controle", afirma o secretário da Saúde do Paraná, Beto Preto.
Uma mulher de 24 anos morreu no hospital em Candói nessa segunda dia 27, possivelmente vítima de violência doméstica. A vítima é Roselaine Chagas Selestrino. Por volta das 20h50, o irmão de Roselaine compareceu ao pelotão da Polícia Militar, relatando que a irmã por diversas vezes teria sido agredida pelo marido em Foz do Jordão.
De acordo com o denunciante, a irmã foi hospitalizada em Candói e morreu no começo da noite dessa segunda. Ainda conforme o irmão de Roselaine, o médico plantonista relatou que as causas da morte possivelmente seriam decorrentes das agressões. O Instituto Médico Legal (IML) de Guarapuava foi acionado para recolher o corpo.
A Polícia Civil investiga o caso. Isso porque Roselaine já havia feito boletim de ocorrência de lesão corporal contra o marido. Conforme informações, no dia 13 de abril Roselaine fez um boletim de ocorrência na delegacia de Foz do Jordão, cidade do pai dela.
Nesse dia ela afirmou aos policiais que estava morando com um homem havia cerca de um mês. Além disso, nesse boletim de ocorrência, ela afirmou que vinha sofrendo agressões desde o dia 10 de março, como tapas, socos, chutes e mordidas. Roselaine ainda disse que o marido a queimava com pontas de cigarro, e ainda tentava a sufocar com travesseiro no rosto a vítima relatou anteriormente também que não podia se alimentar e dormir e que por isso, tinha perdido muito peso. Roselaine denunciou ainda que o marido a obrigou por três vezes a cheirar cocaína e tomar bebidas alcoólicas.
Conforme a vítima, o marido não deixava que ela saísse de casa, nem falar com parentes, ficando presa dentro da residência. Na época, o agressor ameaçou a mulher dizendo que se ela contasse para alguém, mataria ela e a família dela. Roselaine afirmou ainda que sofria de esquizofrenia e tomava remédios controlados, e que por isso estava muito abalada.
Por fim ela afirmou no boletim de ocorrência que no dia 11 de abril foi para a casa do pai em Foz do Jordão, com a desculpa de passar a Páscoa, e conseguiu fugir. Dois dias depois fez o boletim de ocorrência. (Com E103).
Muito mais que a redução da quantidade de água do reservatório, a estiagem dos últimos meses tem também mostrado a realidade do relevo na região banhada pelas águas do lago da usina Hidrelétrica Salto Santiago, na divisa entre o Sudoeste e o Centro Sul do Estado. Um dos pontos com grande concentração de pessoas nos últimos dias têm sido os arredores da ponte no limite entre os municípios de Chopinzinho, Foz do Jordão e Candói.
O espaço, antes tomado pela água, hoje dá lugar para famílias que se reúnem diariamente para a prática da pesca e outras atividades de lazer. Uma das expectativas é conseguir visualizar a antiga ponte que fazia a ligação antes da formação do reservatório com a construção da Usina Salto Santiago no fim da década de 70, cuja operação foi iniciada em 1980.
Mas, a baixa do volume de água também tem revelada que as proximidades da ponte atual pode ser um “cemitério” de carros furtados ou roubados, isso por que nos últimos dias muitas carcaças têm sido avistadas no local.
A editoria do RBJ entrou em contato com a ALI (Agência Local de Inteligência), da Polícia Militar, e recebeu a informação que todas as carcaças encontradas estão sendo averiguadas, porém, é necessária também a interferência da Polícia Civil e do Instituto de Criminalística para apurar a origem. Enquanto isso não ocorre, as carcaças permanecem no mesmo local, em muitos casos servindo de apoio para pescadores amadores que frequentam o alagado diariamente. (Com RBJ).