Nesta sexta dia por volta das 10h30min, a equipe de Polícia Militar de Catanduvas realizava patrulhamento entre as ruas Professor Adauto e Presidente Costa e Silva no centro da cidade, quando foi avistada uma motocicleta de trilha sem placas.
A equipe realizou a abordagem e constatou que a motocicleta era conduzida por um menor de idade de 16 anos.
A motocicleta, Honda/CRF 230 F, estava com a característica da cor original alterada para azul, em consulta ao numero do chassi, os policiais constataram que a cor original da motocicleta é vermelha.
A motocicleta também apresentava escapamento com alterações, além de não possuir os espelhos retrovisores e painel.
Diante dos fatos a equipe realizou a apreensão da motocicleta, a qual foi encaminhada através do guincho até o pátio da 98ª CIRETRAN.(Com Catanduvas em Foco).
A Polícia Militar alerta a todos que é proibido a circulação de motocicletas de trilhas em vias urbanas e para conduzi-las as pessoas devem possuir CNH compatível com a categoria.
O homem de 39 anos que confessou ter matado a filha de 5 anos em Guaramirim, no Norte catarinense, foi indiciado pela Polícia Civil esta semana. Segundo o delegado responsável pelo caso, Augusto Brandão, na quinta dia (24) a denúncia por homicídio triplamente qualificado foi oferecida pelo Ministério Público de Santa Catarina e recebida pelo judiciário.
Ele foi indiciado pela polícia por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, asfixia e recurso que tornou impossível a defesa da vítima. Os celulares do pai e da mãe da criança seguem em perícia e o laudo será encaminhado à Justiça.
“A DENÚNCIA JÁ FOI OFERECIDA E RECEBIDA PELO JUDICIÁRIO PELO MESMO CRIME, ALÉM DO QUE, FOI INCLUÍDO O AGRAVANTE DO CRIME TER SIDO COMETIDO CONTRA CRIANÇA E DESCENDENTE”, AFIRMOU O DELEGADO AUGUSTO BRANDÃO.
Evelyn Vitória Modrok foi encontrada sem vida na casa do pai. Segundo a polícia, ela foi morta estrangulada com uma camiseta em 12 de junho, os avós maternos da criança mora em um propriedade no interior de Catanduvas, próximo a Vila Santa Cruz.
O pai foi autuado em flagrante por homicídio qualificado no dia do crime e chegou a ser hospitalizado com ferimentos provocados por uma faca na região do pescoço e no pulso. No dia seguinte, ele foi encaminhado ao Presídio Regional de Jaraguá do Sul, também no Norte do estado, onde segue preso. A reportagem não conseguiu contato com a defesa do pai.
Em depoimento à polícia, ele disse que estrangulou a menina alegando que não aguentava mais ver a filha sofrendo com o fim do relacionamento dele com a mãe da criança.
A mãe, Francieli Beregula, contou que pôs fim ao relacionamento de cerca de 7 anos após traições e abusos psicológicos. Desde então, estava com um processo para formalizar a guarda compartilhada da menina. Eles teriam acordado uma guarda compartilhada, mas nos últimos dias, o homem não estaria deixando a mãe ver a menina.
Na sexta dia (11), noite que antecedeu o assassinato, Francieli foi até a casa do ex-companheiro para ver a filha que estava doente, com febre. Após preparar o jantar e dar comida para a filha, a mulher voltou para sua casa. Antes, se despediu dela e prometeu que voltaria para fazer o almoço no sábado.
“EU SEI QUE ESSA DOR NUNCA VAI DIMINUIR, NUNCA VAI PASSAR, MAS EU TENHO QUE TENTAR POR ELA PORQUE ELA NÃO QUERIA ME VER MAL”, AFIRMOU A MÃE.
Na casa do pai, onde a menina foi encontrada morta, amigos e familiares fizeram homenagens com cartazes e fotos na semana da morte. (Com Catanduvas em Foco/G1).
(Foto: Divulgação Familiar).
Por volta das 22h07min desta quinta dia 24 de junho, a equipe SAMU entrou em contato com a equipe de Polícia Militar de Catanduvas e relatou que haviam recebido um chamado de atendimento a suicídio na Linha Passo Liso.
Imediatamente ambas as equipes se deslocaram até o endereço e no interior da residência encontraram a vítima deitada em um sofá com uma corda de varal enrolada em seu pescoço.
A esposa da vítima relatou que foi a igreja por volta das 19h40min e a vítima ficou sozinha na casa, dormindo no sofá, quando a esposa retornou para a residência, encontrou o homem na posição já relatada, imediatamente a mulher utilizou uma faca de serra e cortou a corda que estava envolta do pescoço da vítima e amarrada em um puxador da janela.
A 15ª Delegacia de Polícia Civil em Cascavel foi acionada e por volta das 23h40min chegaram ao local do fato.
O corpo foi removido e levado ao IML de Cascavel para necropsia.
A vítima foi identificada como Eduardo Alves Ferreira e tinha 44 anos. (Com Catanduvas em Foco).
Na madrugada desta quarta dia 23, uma motocicleta foi furtada durante a madrugada na Rua 2, no bairro Jardim Catanduvas.
Após o furto, o ladrão abandonou a motocicleta na saída para a Linha Passo Liso.
A motocicleta foi recolhida e está novamente em posse do verdadeiro proprietário. (Com Catanduvas em Foco).
O primeiro esquema de corrupção comprovado por operação policial realizada na última semana envolvendo um servidor de presídio de segurança máxima teve Catanduvas como protagonista.
O primeiro presídio federal de segurança máxima instalado no Brasil, no ano de 2006, está no oeste do Paraná e abriga alguns dos principais criminosos de todo o País, como líderes de facções, megatraficantes de drogas e armas.
Em um documento de 603 páginas está detalhado um ano de trabalho, de investigação e de monitoramento da Polícia Federal contra um agente, policial penal, bem como um grupo de envolvidos. A operação da última semana deflagrada pela Delegacia da Polícia Federal de Cascavel cumpriu 26 mandados, dentre eles a prisão de uma advogada suspeita de compor o esquema e do policial penal.
E como tudo acontecia?
Segundo as investigações, a missão do policial penal não era única e exclusiva de cumprir com a Lei de Execução Penal, mas de levar para dentro do presídio bilhetes com importantes informações sobre ações criminosas para custodiados da linha de frente do Comando Vermelho, uma das maiores facções brasileiras.
Os presídios federais são considerados modelo de custódia. Nunca houve registro de motins, rebeliões, nunca foram apreendidos celulares dentro das unidades e até então não havia qualquer caso de corrupção envolvendo um de seus servidores. Tanto rigor e cumprimento exemplar da Execução Penal exigia de líderes faccionados a busca por caminhos, alternativas para seguir se comunicando com quem estava do lado de fora da prisão.
O policial penal D. P. exercia cargo de chefia e isso auxiliava para que tivesse acesso aos detentos.
Há um ano, ele começou a ser monitorado pela PF e a movimentação do grupo foi registrada por imagens, muitas delas de dentro e de fora do presídio.
O esquema nascia fora da unidade prisional. Segundo as investigações, haviam intermediadores que levavam até o policial penal os bilhetes, geralmente encaminhados a partir da advogada que representa alguns presos em Catanduvas.
O papel dos bilhetes
Tem sido por meio de bilhetes que líderes de facções têm dado ordens para crimes do lado de fora do presídio. Foi assim que agentes foram mortos há alguns anos como forma de retaliação contra o sistema prisional. Dois destes agentes foram brutalmente assassinados em Cascavel. Alex Belarmino foi morto a tiros em setembro de 2015 e a psicóloga Melissa Almeida assassinada em maio do ano seguinte. As investigações apontaram, na época, que os crimes haviam sido determinados por meio de bilhetes de integrantes do Primeiro Comando da Capital que estavam presos. Na ocasião eles não estavam no presídio em Catanduvas.
Para fechar o cerco e isolar as cadeias de comando, uma série de medidas passou a ser adotada e em fevereiro de 2019 uma Portaria Ministerial determinou que as visitas nos 5 presídios federais fossem apenas por parlatórios. Isso dificultaria que advogados e familiares pudessem levar e trazer informações aos custodiados. Eram por eles que os recados chegavam e saíam das unidades prisionais.
Os crimes
Na investigação desta vez, que resultou na operação realizada na última semana, foram 26 alvos com cumprimento de mandado, muito de busca e apreensão. O policial penal e outros envolvidos podem responder por associação ao tráfico, organização criminosa, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
O esquema vinha desde quando?
O esquema não nasceu agora. Pelo monitoramento foram ao menos 4 anos. Mas onde isso se evidenciou? Pela movimentação financeira dos investigados. O policial penal por exemplo recebia um salário de cerca de R$ 10 mil, mas as investigações revelaram que ele movimentou nos últimos dois anos em sua conta cerca de R$ 2,5 milhões. A conta da advogada suspeita de compor o esquema mostrou uma movimentação de cerca de $ 5 milhões nos últimos dois anos.
O Departamento Penitenciário Federal afirma que, cortar na própria carne é uma medida eficaz para evitar crimes como este dentro do sistema penitenciário federal, tido como referência.
E como o esquema ficou evidente?
Foram nos procedimentos de entrega das refeições que alguns sinais começavam a se mostrar e levantavam suspeitas. Bilhetes passaram a ser entregues junto com as marmitas.
Imagens de dentro e de fora, estas feitas pela PF, ajudaram a fechar o esquema. Monitoramento do circuito interno das câmaras da penitenciária chegaram a registrar membros da mesma facção juntos, em um banho de sol. Nas mãos, um destes bilhetes.
Esse tipo de comunicação entre faccionados costumava ter como meta determinações àqueles que estão fora das unidades prisionais, neste caso o Rio de Janeiro, casa da facção. Geralmente são por meio deles que se dão ordens do que e como fazer. Isso vai desde o tráfico em grandes proporções até mortes por encomenda. (Com Portal 24hrs/Catanduvas em Foco).
Por volta das 19h30min desta sexta dia 18, a equipe de Polícia Militar de Catanduvas recebeu informações de que havia ocorrido um acidente de trânsito na Rua José Marcolino Cardoso, esquina com a Rua Dom Pedro II.
Imediatamente a equipe se deslocou até o endereço e encontrou os dois veículos envolvidos no acidente, um VW/GOL de cor vermelha e um VW/Voyage de cor cinza.
Na abordagem os policiais verificaram que o condutor do veículo Gol trafegava pela Rua Dom Pedro II, momento em que colidiu contra a traseira do veículo Voyage que estava estacionado no acostamento desta rua. Após a colisão, o condutor do veículo Gol tentou evadir-se do local.
Ainda durante a abordagem, foi contatado que o motorista do veículo gol estava nitidamente embriagado, desorientado, não conseguindo se comunicar com a equipe, nem obedecer as ordens emanadas, com os olhos avermelhados, com a boca machucada, e odor etílico.
Alguns segundos após a equipe retirar o autor do interior do veículo e dar voz de prisão pelo crime de embriagues ao volante, este não conseguiu ficar em pé, caindo no asfalto e consequentemente lesionando o lado esquerdo da face.
O autor foi conduzido sem algemas até o Pronto Atendimento de Catanduvas para ser atendido e posteriormente até o DPM de Catanduvas para lavratura do boletim de ocorrência e termo de Constatação de Embriagues, já que ele recusou-se a fazer o teste no etilômetro ELEC BAF-300 número de série 05454.