A Polícia Militar (P2) prendeu em Catanduvas na noite de terça dia 24, um indivíduo que estava com um Mandado de Prisão em aberto por Estupro de Vulnerável.
A equipe policial recebeu informações do paradeiro do indivíduo e se deslocou até o endereço onde realizou a prisão.
O indivíduo teria abusado de sua cunhada, uma adolescente que tinha 13 anos na época do crime.
Após a prisão, o mesmo terá que cumprir uma pena de 11 anos e 3 meses.
O preso está na carceragem da 15ª SDP em Cascavel, onde permanece a disposição da justiça. (Com Catanduvas em Foco/CGN).
Por volta das 11h05min; desta terça dia 24, durante patrulhamento a Equipe da PM avistou uma motocicleta vermelha produzindo alto ruído pelo escapamento e então procedeu a abordagem, sendo que a mesma era conduzida por um homem não habilitado, mas que não possuía nada de ilícito consigo.
A motocicleta HONDA/CBX 250 TWISTER, com o licenciamento em dia, porém, estava com escapamento adulterado, sem retrovisores e com os piscas quebrados.
Diante dos fatos a Equipe da PM confeccionou as notificações pertinentes, apreendeu e conduziu a motocicleta ao pátio do 98º Ciretran.
As tentativas em enganar os Catanduvenses continuam por parte dos criminosos, nesta terça dia a redação recebeu “prints” de mais uma tentativa por parte dos bandidos em enganar um morador da cidade de Catanduvas.
Desta vez usando o número (45)99143-7362, os criminosos entraram em contato via WhatsApp com a vítima, questionando sobre valores que deviam ser repassados a eles, de imediato o rapaz respondeu que ia acionar as autoridades, neste momento os criminosos suspenderam o envio de mensagens.
A tentativa de golpes como estes está sendo corriqueiro em Catanduvas e região, as autoridades alertam para que nenhum valor seja repassado a ninguém que solicite através do WhatsApp, mesmo que seja uma pessoa conhecida, antes de efetuar qualquer depósito as pessoas tem que averiguar todas as possibilidades e tentar entrar em contato com a pessoa através de outros meios, para que seja confirmada a identidade de quem está solicitando dinheiro através de conversas pelo aplicativo.
As autoridades também alerta as famílias para instruírem as pessoas de mais idades, as quais os criminosos conseguem enganar usando o lado sentimental, as vezes ainda causando medo, em especial com o golpe do falso sequestro. (Com Catanduvas em Foco).
Na manhã desta terça dia 24), o avião da Polícia Federal pousou no Aeroporto de Cascavel para realizar a transferência de alguns detentos.
Segundo as informações, os presos da Penitenciária de Catanduvas foram trazidos a Cascavel para serem encaminhados a outra Unidade Prisional, via aérea.
Um forte sistema de segurança foi montado, para que não ocorressem problemas no transporte dos apenados. Por motivo de segurança, o destino final dos presos não foi informado.
Estas transferências são realizadas com certa frequência, sendo que há a troca de Unidade entre os presos de alta periculosidade.(Com CGN/Catanduvas em Foco).
Quatro anos após a morte da Especialista Federal em Assistência à Execução Penal, Melissa de Almeida Araújo, em 25 de maio de 2017, na cidade de Cascavel, cinco acusados de envolvimento no crime, sentam nesta segunda dia (23), no banco dos réus.
O júri popular ocorre no auditório da Sede da Seção Judiciária do Paraná (SJPR), na capital do Estado e será presidido pelo juízo da 13ᵃ Vara Federal de Curitiba. De acordo com a Justiça Federal, apenas um dos acusados estará presente, os demais prestarão depoimento de forma remota, dos presídios onde estão custodiados.
As investigações apontaram que o crime foi motivado em represália à atuação regular do Estado brasileiro no controle da disciplina interna nas unidades do Sistema Penitenciário Nacional. A psicóloga Melissa foi brutalmente assassinada em razão da função que exercia na Penitenciária Federal de Catanduvas, no Oeste do Paraná.
Para a Diretora-Geral do Departamento Penitenciário Nacional, Tânia Fogaça, o júri popular representa resposta do Estado contra ações criminosas que atingem direta, ou indiretamente os servidores que atuam na Segurança Pública.
“Os ataques aos agentes do Estado devem ser rechaçados por todos, não só pelo próprio Sistema de Justiça Criminal, mas por toda a sociedade. Quando um servidor é vítima de ataque, na atribuição de suas funções e representando o Estado, isso deve ser compreendido como enfrentamento muito grave às políticas de Segurança Pública. Sabemos que, hoje, não terá nada que diminua o impacto causado pelo fato, mas temos a esperança que a resposta da sociedade possa ser a altura da gravidade do ocorrido”, afirma.
Devido a pandemia mundial da Covid-19, o júri popular será restrito apenas aos envolvidos e participantes.
O crime
Melissa foi morta quando chegava a casa onde morava, na companhia do marido e do filho – na época com meses de vida na cidade de Cascavel.
Conforme as investigações, a psicóloga teve a rotina monitorada por pelo menos 40 dias e foi considerada um alvo de “fácil alcance”. Os denunciados agiram movidos pelo propósito de vingança e intimidação a funcionários e autoridades do Depen, conforme apontou a investigação. (Fonte: Departamento Penitenciário Nacional/Catanduvas em Foco).
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