Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.738 da Mega-Sena, sorteadas nesta terça-feira (18), no Espaço da Sorte, em São Paulo.
O prêmio acumulado para o próximo concurso, na quinta-feira (20), será de R$ 60 milhões.
As dezenas sorteadas foram 02 - 19 - 25 - 44 - 46 - 60.
A quina teve 75 apostadores premiados e cada um irá receber R$ 41.783,52. Os 5.607 ganhadores da quadra terão o prêmio de R$ 798,43 cada.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.
Por- AgÊncia Brasil
A partir de 20 de julho, as médias e grandes empresas terão de entregar, a cada dois meses, uma declaração que liste todos os benefícios fiscais de que gerem créditos tributários – devoluções de tributos pagos ao longo da cadeia produtiva.
A Receita Federal publicou nesta terça-feira (18) uma instrução normativa que cria a Declaração de Incentivos, Renúncias, Benefícios e Imunidades de Natureza Tributária (Dirb).
Com o objetivo de facilitar a fiscalização da Receita Federal, a listagem dos benefícios fiscais está prevista na Medida Provisória (MP) 1.227, que limitaria a compensação do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Embora o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, tenha devolvido a maior parte da MP, o trecho que obriga a justificativa dos incentivos fiscais foi mantido.
Datas
A primeira Dirb abrangerá todos os incentivos aproveitados pelas empresas entre janeiro e maio deste ano, devendo ser entregue até 20 de julho. A partir daí, a declaração deverá ser enviada a cada dois meses, até o 20º dia do segundo mês seguinte ao período de apuração. Dessa forma, em 20 de setembro, as empresas deverão entregar a declaração referente a junho e julho.
A obrigação, esclareceu a Receita Federal, não abrange as micro e pequenas empresas, inscritas no Simples Nacional, nem os microempreendedores individuais (MEI). Todos os valores informados na declaração serão auditados pelo Fisco.
Informações
Os formulários de preenchimento da Dirb estão disponíveis no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), disponível no site da Receita Federal. As empresas deverão preencher as seguintes informações:
• incentivos, renúncias, benefícios e imunidades de natureza tributária;
• valores de créditos tributários associados a esses benefícios que deixaram de ser recolhidos.
Os benefícios referentes ao Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) deverão ser enviados na declaração referente ao mês de encerramento do trimestre, no caso de empresas que apuram trimestralmente, ou na declaração referente ao mês de dezembro, no caso de empresas que apuram anualmente.
Penalidades
Quem deixar de declarar ou apresentar a declaração em atraso estará sujeito a penalidades. As médias e grandes empresas terão de pagar uma parcela da receita bruta, calculada por mês ou fração, até o limite de 30% do valor dos benefícios usufruídos.
Para as empresas com receita bruta de até R$ 1 milhão, a multa será de 0,5%. Para as empresas que faturam de R$ 1.000.000,01 a R$ 10 milhões, o percentual sobe para 1%. As companhias que faturam acima de R$ 10 milhões terão de pagar 1,5% da receita bruta.
Por - Agência Brasil
Ainda em seus primeiros jogos, o Campeonato Brasileiro já mostra que, como quase sempre acontece, a disputa deste ano será intensa.
Há muitos times ocupando as primeiros colocações com apenas uma pequena diferença de pontos entre eles. Além disso, diversos fatores podem influenciar na disputa pelo título.
Um dos principais pontos que pode decidir um título é o peso que cada clube dará a outras disputas em que esteja envolvido. É comum, por exemplo, que os times que estão avançando na Libertadores privilegiem a competição continental e acabem até mesmo poupando jogadores no Brasileirão.
Isso, é claro, acaba prejudicando esses times na disputa nacional, uma vez que, eventualmente, eles perdem pontos importantes. Não é à toa que é muito raro que um time vença ambas as competições no mesmo ano.
Na verdade, apenas dois clubes conseguiram isso: o Santos de Pelé, em 1962 e 1963, e, mais recentemente, o Flamengo de Jorge Jesus, em 2019.
Ademais, o fato de o Brasileirão não ter parado durante a realização da Copa América também pode prejudicar algumas equipes. E há fatores como lesões ou venda de atletas, que também têm o potencial de mudar o rumo da disputa.
Por tudo isso, o Campeonato Brasileiro é sempre muito emocionante e disputado. No início da edição, esse equilíbrio já é evidente. Muitos times dão pinta de que poderão brigar no topo até o fim da disputa, e as Apostas esportivas legais no Brasil estão registrando os mais diversos palpites.
Flamengo, Athletico Paranaense e Botafogo, por exemplo, iniciaram muito bem a disputa. E as três equipes têm um elenco qualificado, o que, sem dúvidas, coloca o trio como candidato ao título.
Mas não se pode ignorar a presença do Palmeiras, que, afinal de contas, é o atual bicampeão do Brasileirão. O time tem jogadores acostumados a ganhar e um treinador muito acima da média.
Outras equipes que também podem brigar pelo título são: Atlético Mineiro, Bahia, São Paulo e Bragantino. O próprio Internacional, embora não tenha iniciado tão bem, conta com jogadores bastante qualificados no elenco e ainda tem tempo para se recuperar no campeonato.
A intensa disputa é uma das principais características do Brasileirão. Isso porque, no país, há muitos times considerados grandes e que, a cada ano, entram na competição com um nível de qualidade muito próximo.
Por isso, 2024 deverá ser mais um ano emocionante para os torcedores brasileiros, assim como foi a temporada passada. Aguardemos o desenrolar de mais uma edição em que tudo pode acontecer.
Por assessoria
O Fundo Especial de Campanha, conhecido popularmente como "fundão eleitoral", é um recurso público destinado aos partidos políticos para financiar as campanhas eleitorais.
Em dezembro de 2023, o Congresso Nacional aprovou o orçamento que definiu o valor de mais de R$ 4,96 bilhões para financiar as campanhas no pleito deste ano.
Na noite da última segunda-feira (17), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou quanto cada partido irá receber dos recursos, que são distribuídos seguindo algumas regras. Todas as siglas recebem igualmente o valor de R$ 3.421.737,78, no entanto, o restante do dinheiro distribuído é definido por critérios como o número de deputados federais eleitos por cada partido.
Confira quais são as siglas que receberão a maior quantia de recursos do "fundão eleitoral".
Partido Liberal - PL
A sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro, que possui a maior bancada da Câmara dos Deputados com 99 parlamentares, ficará com 17,87% de todo o recurso destinado ao Fundo Especial de Campanha.
Ao todo, o Partido Liberal receberá R$ 886.839.487,85 para financiar as campanhas nos mais de cinco mil municípios brasileiros.
Partido dos Trabalhadores - PT
O partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá a segunda maior "fatia do bolo", com cerca de 12,49% dos recursos.
Com uma bancada de 81 deputados (contando os parlamentares da federação "Brasil da Esperança", que são considerados com um único partido pelo TSE), o PT receberá R$ 619.859.348,70, cerca de R$ 200 milhões a menos que o PL.
União Brasil
Formado pela fusão do PSL com o DEM, em 2021, o União Brasil conta com uma bancada de sete senadores e 59 deputados atualmente.
Com isso, a agremiação vai ficar com 10,81% dos recursos, o que totaliza R$ 536.557.338.93.
Partido Social Democrático - PSD
Comandado nacionalmente por Gilberto Kassab, o PSD tem 42 deputados federais e 15 senadores e terá direito a 8,48% dos recursos da união destinados para as campanhas.
Ao todo, o PSD receberá R$ 420.971.570,08 para financiar as campanhas de seus correligionários.
PROGRESSISTAS - PP
Sigla do atual presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, o PP elegeu uma bancada cm 47 deputados federais e 6 senadores.
Com isso, a agremiação terá direito a 8,41% dos recursos, que em valores brutos se traduz em R$ 417.291.696, 27
Outros partidos (Por ordem alfabética)
- AGIR - R$ 3.421.737.78
- AVANTE - R$ 72.585.298,78
- CIDADANIA - R$ 60.257.867,86
- DC - R$ 3.421.737,78
- MDB - R$ 404.603.269.54
- MOBILIZA - R$ 3.421.73778
- NOVO - R$ 37.133.690,61
- PC do B - R$ 55.972.943,54
- PCB - R$ 3.421.737,78
- PCO - R$ 3.421.737,78
- PDT - R$ 173.962.508,38
- PMB - R$ 3.421.737,78
- PODEMOS - R$ 236.560.900.06
- PRD - R$ 71.872.097.90
- PRTB - R$ 3.421.737.78
- PSB - R$ 147.637.680,85
- PSDB - R$ 147.950.332,67
- PSOL - R$ 126.893.829.69
- PSTU - R$ 3.421.737.78
- PV - R$ 45.280.538,99
- REDE - R$ 35.900.485.05
- REPUBLICANOS - R$ 343.901.521,34
- SOLIDARIEDADE - R$ 88.586.729,91
- UP - R$ 3.421.737,78
Por - Catve
O Mercado Público de Porto Alegre, localizado no centro histórico da cidade, retomou as atividades nos dois pisos do prédio, na manhã desta terça-feira (18). Agora, 53 lojas, bancas e restaurantes reabrem para atender o público de 8h às 19h.
O mercado público mais antigo do país estava fechado desde 3 de maio, após a enchente recorde do lago Guaíba. Na sexta-feira (14), após 41 dias, o mercado abriu parcialmente com 16 restaurantes do segundo piso e com as lojas com acesso à rua.
A prefeitura de Porto Alegre informou que o acesso ao prédio ocorrerá pelos quatros portões principais da avenida Borges de Medeiros, do Largo Glênio Peres, da avenida Júlio de Castilhos e do Terminal Parobé.
Algumas bancas ainda estão em obras e permanecerão fechadas por mais alguns dias, informou a prefeitura. “A reabertura do mercado público representa um símbolo de resistência, e cada um dos mercadeiros retornará às atividades no seu tempo”, explicou o secretário municipal de Administração e Patrimônio, André Barbosa.
Para retomada das atividades, o local passou por vistorias da Vigilância Sanitária municipal que também orientou sobre procedimentos necessários para garantir a saúde dos consumidores de alimentos. Antes, no fim de maio, o Departamento Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre fez a limpeza e desinfecção das instalações do mercado, nas áreas interna e externa do edifício histórico. O custo estimado da limpeza do prédio foi de R$ 284 mil.
Trabalhadores
Antes da enchente, aproximadamente 760 pessoas trabalhavam no mercado público diariamente, em cerca de 100 estabelecimentos comerciais. O espaço reúne cerca de 1,5 mil pessoas direta e indiretamente.
Em publicação na rede social da prefeitura da capital gaúcha, Daniel Souza, balconista de uma banca, com 104 anos de tradição, que vende frios, bacalhau e vinhos, se disse feliz com o retorno ao serviço.
Daniel convocou os visitantes a consumirem no mercado para ajudar quem trabalha. “Contamos com a colaboração de todos para ajudar os mercadeiros, os funcionários, permissionários e colaboradores a se reerguer novamente no mercado, que é considerado o coração de Porto Alegre. Ele passou por uma ponte safena, estamos sofrendo muito, mas, estamos nos recuperando, graças a vocês,” argumentou.
O Mercado Público de Porto Alegre, inaugurado em 1869, é o principal centro de abastecimento de alimentos da cidade e é atração turística, sobretudo, pela atividade gastronômica. O local oferece opções de alimentos in natura (carnes, peixes, frutos do mar, frutas), ervas e temperos, bebidas, produtos para confeitaria e embalagens nas bancas, além de pratos e lanches em restaurantes e bares.
O Centro de Informações Turísticas funciona diariamente dentro do mercado de 9h às 12h30 e de 13h30 às 18h.
Por - Agência Brasil
O painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde contabiliza 5.968.224 casos prováveis de dengue e 3.910 mortes confirmadas pela doença ao longo de 2024.
Há, ainda, 2.970 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no Brasil, neste momento, é de 2.939 casos para cada 100 mil habitantes.
Jovens com idade entre 20 e 29 anos seguem respondendo pela maior parte dos casos de dengue. Em seguida estão as faixas etárias de 30 a 39 anos; de 40 a 49 anos; e de 50 a 59 anos. Já as faixas etárias que respondem pelos menores percentuais de casos da doença são menores de um ano; 80 anos ou mais; e de um a quatro anos.
Em números absolutos, o estado de São Paulo lidera o ranking - 1.813.282 casos - seguido por Minas Gerais - 1.607.043 vítimas e pelo Paraná, com 614.713 casos. Quando se leva em consideração o coeficiente de incidência, o Distrito Federal responde pelo maior índice, 9.547 casos para cada 100 mil habitantes. Em seguida estão Minas Gerais (7.824) e Paraná (5.371).
Chikungunya
O painel contabiliza, ainda, 220.828 casos prováveis de chikungunya, arbovirose também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Em 2024, a doença responde por 121 mortes confirmadas. Há, ainda, 139 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência de chikungunya no Brasil, neste momento, é de 108,8 casos para cada 100 mil habitantes.
Zika
Em relação à zika, os dados do painel contabilizam 8.466 casos prováveis em 2024, sem mortes confirmadas ou em investigação pela doença. O coeficiente de incidência no Brasil, neste momento, é de 4,2 casos para cada 100 mil habitantes.
Por - Agência Brasil