Quedas do Iguaçu - Últimas Notícias

Nesta segunda-feira (28), A equipe da Rocam do 6º BPM/Cascavel realizou diligencias no âmbito da operação Hórus na cidade de Quedas do Iguaçu.

A equipe recebeu denuncia no disk denuncia 181 de que no bairro Vila Dias, estaria ocorrendo trafico de drogas, onde o denunciante informa venda de crack e movimentação diária no período entre 18h e 03h, que os responsáveis pela venda seriam K. e P.

Diante dessas informações e tendo em vista que não haveria tempo hábil para realizar monitoramento do local, a equipe foi até lá onde encontrava-se K. que se identificou como proprietária da residência e R. de 17 anos.

Questionado a mulher sobre as denuncias negou envolvimento com o trafico, foi então perguntado se havia drogas na residência ela  disse que não e autorizando a equipe a realizar buscas no local.

Foi perguntado também  sobre P., e a mulher disse ser seu marido e que estava preso.

Em busca pessoal no menor,  foi localizado R$ 284,00 reais em diversas notas trocadas sendo a maioria R$ 10,00 reais, em buscas pela casa foi localizado logo na entrada em cima do rack uma pedra de crack embalada em plástico transparente, no quarto de K. foi localizado dentro de uma bolsa feminina R$ 214,00 reais em dinheiro, em buscas no roupeiro foi localizado no bolso de uma calça jeans uma pedra de crack embalada em plástico transparente e no bolso de outra calça jeans foram localizadas mais oito pedras de crack também embaladas em plástico transparente.

Questionado K. sobre o entorpecente, ela reservou-se no direito de permanecer calada. Quanto ao menor ora falava que admitia a propriedade dos entorpecentes ora falava que era usuário, sobre o dinheiro disse que havia recebido do seu trabalho extraindo resina.

Diante dos fatos foi dado voz de prisão e apreensão respectivamente a K. e R. e encaminhados a sede da 2ª cia para confecção do boletim de ocorrência e posteriormente a delegacia juntamente com o dinheiro e drogas apreendidos, os filhos de K. foram entregues pela a mesma para sua ex-cunhada e para sua  irmã.

Nesta sexta-feira (25), por volta das 21h a equipe PM foi informada de que uma mulher teria sido agredida por seu amásio e que ele ainda teria pegado todo o seu dinheiro e estaria gastando em um prostíbulo que fica próximo. 

Diante dos fatos a Polícia foi até o local onde foi recepcionada pela vítima A.S. juntamente com sua tia R.A., informando que em torno de uma hora antes da chegada da guarnição ela teria sido agredida pelo amásio T.B. com socos, tapas na cabeça e nas costas e falou que iria matá-la com uma faca, (SIMONAGGIO de cabo de madeira e 12cm de lâmina) que foi apreendida por esta equipe. 

Ela informou ainda que ele falou pra ela tirar a mão do coração e parar de chorar porque seria apenas uma facada. Além da lesão e da ameaça, T.B. quebrou o celular da vítima. 

A Equipe realizou diligências no local indicado e realizou abordagem à pessoa de T.B. em visível estado de embriaguez, sendo lhe dado voz de prisão e lido seus direitos constitucionais e posteriormente encaminhado para a Delegacia de Policia Civil para providências.

Junto com ele foi apreendido uma mochila contendo pertences pessoais bem como um celular SAMSUNG SM-A125M de cor branca, roupas variadas e uma carteira contendo 552 reais

Agentes públicos do Depen (Departamento de Polícia Penal) são investigados na Operação Pix deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), nesta manhã de quarta-feira (23).

Foram cumpridos oito mandados judiciais em Francisco Beltrão e Quedas do Iguaçu. Foram duas ordens de busca e apreensão, duas de prisão preventiva e uma de afastamento das funções públicas.

A investigação, do núcleo de Francisco Beltrão do Gaeco, teve início em fevereiro de 2022, para apurar a possível prática dos crimes de organização criminosa, peculato e concussão.

As diligências realizadas até o momento indicam que agentes públicos lotados no Depen, com o auxílio de um preso que realizava trabalho externo na Cadeia Pública de Quedas do Iguaçu, exigiam valores em dinheiro para permitir a entrada de aparelhos de telefonia celular no estabelecimento prisional.

A organização criminosa utilizaria ainda uma pessoa sem vínculos com a cadeia pública para receber os valores exigidos dos detentos, por Pix.

Durante as buscas, foram apreendidos equipamentos eletrônicos e documentos. O material será analisado para apuração de possíveis novos crimes e eventual identificação de outras pessoas ligadas ao caso.

Por - Catve