Manvailer fica em silêncio durante audiência de instrução, em Guarapuava
Luiz Felipe Manvailer permaneceu em silêncio durante a audiência de custódia realizada na quinta dia 13, na 2ª Vara Criminal de Curitiba, pela morte da advogada Tatiane Spitzner.
A sessão foi aberta para as oitivas de 16 testemunhas, e ao ser o último a falar, permaneceu em silêncio diante das autoridades.
A defesa do biólogo informou que ele não vai se pronunciar até a conclusão das diligências que envolvem o caso. Ontem, também, foram ouvidos o pai de Tatiane Spitner, Jorge Spitzner, e a irmã, Luana Spitzner, além dos vizinhos da vítima e também os policiais que atenderam a ocorrência.
Com a estratégia empregada, Manvailer e a defesa ganham mais tempo até uma nova convocação. Novas testemunhas devem ser ouvidas no dia 25 de janeiro, mas Luiz Felipe não deverá estar entre elas.
Ele retornou para a PIG (Penitenciária Industrial de Guarapuava), onde está recluso há quatro meses.
O CRIME
Luiz Felipe Manvailer foi acusado de feminicídio ao ter asfixiado e jogado a esposa advogada do quarto andar do prédio onde o casal morava.
Em seguida, o homem desceu, buscou o corpo já sem vida da mulher, e fugiu em seguida.
O crime foi registrado em 22 de julho de 2018, e Manvailer foi preso após bater com o carro da vítima no Oeste do Paraná. (Com RSN)
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