A Administração Municipal de Nova Laranjeiras,juntamente com a Comunidade , já pode comemorar a conclusão da obra de pavimentação asfáltica no distrito do Rio da Prata.
No sábado 14 de novembro, a empreiteira responsável pela obra de pavimentação asfáltica, liberou o trafego de veículos, pois o trabalho de pavimentação foi concluído.
Quatro lombadas foram construídas, com o objetivo inibir o excesso de velocidade dos veículos e garantir a segurança de pedestres.
Segundo responsáveis pela obra, falta ainda o trabalho de implantação de passeios com paver, sinalização viária , melhoria na iluminação e a arborização do trecho asfaltado, e isso deve ser concluído em pouco tempo.
O Prefeito José Lineu Gomes, afirmou que a preocupação com o bem-estar dos moradores do campo é permanente. “esta obra de pavimentação asfáltica no distrito do Rio da Prata, além de melhorar a infraestrutura das nossas estradas, é uma forma de valorizar as famílias que residem no meio rural e que tanto contribuem para nossa economia”, avaliou o Prefeito . (Com Assessoria).
Com prejuízo financeiro de R$90 mil, entre a carga saqueada e dinheiro que estava no caminhão fugão, o motorista Cascavelense envolvido em acidente de trânsito na BR 277, em Nova Laranjeiras, está realizando "vakinha" online para auxiliar nos custos.
O trabalhador no dia do acidente, teve a carga saqueada por indígenas, e o caso repercutiu todo o Brasil. Além disso, enquanto roubavam a carga, indígenas pisotearam no motorista envolvido na batida, e que já estava sem vida.
Agora sem poder trabalhar, devido aos diversos ferimentos, o motorista ficará afastado por sete meses das funções. (Com Catve).
Em casa e se recuperando do grave acidente que o deixou com diversas lesões, o motorista Neodi Bertolini de 54 anos conversou com a imprensa de Cascavel onde reside.
Ele conduzia o caminhão que se envolveu em uma colisão com uma van na semana passada na BR-277, em Nova Laranjeiras.
O motorista relata que tudo aconteceu muito rápido e não houve como evitar ser atingido pela van que teria aquaplanado na pista.
No caminhão em que ele conduzia, havia uma carga de produtos para borracharia avaliada em R$ 64 mil, além de cerca de R$ 25 mil em cheques e dinheiro.
Bastante indignado com o saque da carga, o motorista relata que perdeu todo o seu capital investido e deve ficar cerca de sete meses sem poder trabalhar.
Ele cobra mais fiscalização para coibir novas ações de indígenas no trecho. (Com CGN).
Após o novo episódio esta semana envolvendo conflito entre indígenas e a Polícia Rodoviária Federal, em Nova Laranjeiras, o presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), Marcelo Xavier, emitiu uma nova nota.
Ele disse que a Fundação não tem tutela orfanológica dos índios, ou seja, eles tem direitos e deveres civis. Para a Funai os indígenas “possuam grau de aculturamento e estágio adequado de compreensão dos hábitos da sociedade nacional” e “são perfeitamente responsáveis por suas ações”. A possível vulnerabilidade social não exclui a responsabilização criminal pelos ilícitos cometidos.
A confusão entre policiais e indígenas da etnia Kaingang, traz novamente à tona o tema da imputabilidade do índio. Segundo a Antropóloga e estudiosa da Etnologia Indígena, Jacqueline Parmigiani, no Brasil o índio não é e nunca foi inimputável, e deve ser punido quando cometer algum delito.
O que deve ser observado, durante o rito processual, é o grau de entendimento que o índio tem sobre a vida social brasileira, ou seja, até que ponto ele sabe que tal atitude ou ação é ilícita. Ainda de acordo com especialista, a justiça costuma usar bom senso e não interferir em crimes menores que acontecem dentro das aldeias.
Na opinião da Antropóloga, há necessidade de fazer uma atualização no Estatuto do Índio, mas que também é preciso compreender os costumes indígenas e minimizar os preconceitos sobre este tipo de sociedade. (Com Catve).
A Defesa Civil Estadual enviou nesta terça dia (17) um comboio para transporte de mais de 5 mil cestas básicas e kits de higiene para a região de Nova Laranjeiras. O material será distribuído às comunidades indígenas que estão em situação de vulnerabilidade, uma forma de assegurar a alimentação dessas famílias. A ação é em apoio à Funai – Fundação Nacional do Índio, que entrega os alimentos.
O transporte contou com o apoio da Polícia Civil e um caminhão terceirizado para a logística, além de viaturas do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, responsável pela escolta.
Outro objetivo é evitar a contaminação pelo coronavírus. A entrega dos alimentos garante que as pessoas permaneçam nas aldeias e os materiais de higiene permitem que a população indígena adote as medidas de assepsia adequadas para reduzir a probabilidade de contrair a doença.
BALANÇO - A Defesa Civil tem apoiado diversas instituições, principalmente por meio de suporte logístico, com o intuito de garantir o atendimento das populações vulneráveis em todo o Paraná. Os atendimentos em suporte à Funai já somaram em torno de 65 mil cestas básicas distribuídas para essas comunidades. (Com AEN).