Marquinho - Polícia Militar 'estoura' Rinha de Galo na Comunidade de Pedra Branca
Neste sábado dia 27, a Polícia Militar recebeu denúncias que indivíduos estavam se deslocando da Comunidade de Gleba 09 até a Comunidade de Pedra Branca para participarem de uma “Rinha de Galo”.
De imediato a equipe deslocou - se até a comunidade e primeiramente abordaram um motociclista e garupa os quais estavam sem capacetes, estes disseram que iam vender aves no local da “Rinha de Galo”, pois estavam com dois galos em sacos, sendo os dois indivíduos enquadrados.
Na sequência os militares deslocaram – se até a propriedade aonde acontecia a rinha e ao se aproximar com a viatura, vários participantes correram levando os galos para matas nas proximidades.
Um dos participantes dispensou uma bolsa que continha diversas esporas artificiais, utilizadas em rinha de galos, entre outros objetos que também são utilizados para a prática ilegal.
No paiol foi identificado o proprietário do local e a equipe encontrou galos de várias espécies fechados em um galinheiro, todos separados, e ainda constatado dentro do paiol um cercado típico do uso em rinhas de galos e mais um cercado na parte externa.
Nas buscas na residência do proprietário foi localizado na área externa um pássaro da espécie conhecida como pintassilgo e outra da espécie tiriba, com uma das asas com as penas cortadas, ambos em gaiolas separadas.
O proprietário do local conduzido juntamente com as apreensões até a Sede da Polícia Ambiental em Guarapuava, onde foi enquadrado pelos crimes ambientais.
Os demais abordados e participantes foram conduzidos para a 2ª SDP em Laranjeiras do Sul para as providências judiciárias.
A motocicleta foi guinchada até o pátio do destacamento por medida de segurança e por não apresentar condições mínimas de segurança de trafegabilidade.
Pena para Crime de "Rinha de Galo".
A pena por organizar ou participar de rinha de galo pode chegar a um ano de prisão. A pena prevista nesse artigo é de três meses a um ano, além de multa, mas pode ser aumentada de um sexto a um terço se ocorrer a morte do animal. Em geral, incorre no crime tanto o organizador quanto os participantes da rinha.