Pesquisa aponta que as mulheres são as que menos acreditam no amor
O aplicativo de paqueras Jaumo (www.jaumo.com) consultou mais de 365 mil usuários de 25 países para saber se ainda acreditam no amor verdadeiro, aquele grande amor da sua vida, e se poderiam manter um relacionamento de longa distância.
Para os que esperam encontrar sua cara-metade, a tecnologia claramente acelera a busca, embora os números ainda reflitam que o caminho para o amor continua não sendo nada fácil.
As respostas dos usuários refletem que o romance está presente na maioria dos homens portugueses já que 70,9% dos entrevistados dizem ainda acreditar no amor. Os mexicanos estão perto, com 64,45%, e os espanhóis com 63,76%. Os argentinos firmes com 62,54% e os chilenos com 62,28% pareceriam estar também no alto da escala romântica, seguidos pelos brasileiros com o 55,82%.
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Nas culturas latinas são as mulheres as que parecem estar perdendo a esperança já que somente a metade ainda mantém a fé no amor e são as portuguesas que lideram com 57,55%.
Novamente as mulheres mexicanas se colocam no segundo lugar (55,28% de aprovação entre as mulheres entrevistadas), seguidas pelas espanholas com 54,88% e as argentinas com um 52,11%. As chilenas levam 49,70% e as garotas brasileiras 45,33%. Em comparação com os solteiros masculinos, as solteiras de culturas latinas acreditariam consideravelmente menos no amor verdadeiro.
A pesquisa consultou também se eles já têm um relacionamento que tenha surgido de um aplicativo de paquera e se mudariam de cidade por causa do amor.
A Bélgica também foi um dos países que participou da enquete. Os belgas dariam (quase) tudo por amor: 70,40% deixariam suas casas por amor e se mudariam a uma nova cidade. Os homens portugueses (67,34%), por sua vez, também aceitariam um movimento a favor do amor inclusive deixando seu maravilhoso clima mediterrâneo.
Na América Latina, 61,19% dos chilenos se mudaria de cidade para morar junto com sua companheira enquanto os homens do resto das regiões mostrou os seguintes resultados: México (59.62%), Argentina (58.63%) Colômbia (56.30%), Brasil (51.84%).