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Bolsonaro tem previsão de alta para os próximos dias, diz boletim médico

Bolsonaro tem previsão de alta para os próximos dias, diz boletim médico

O ex-presidente Jair Bolsonaro já se alimenta exclusivamente por via oral e tem previsão de alta para os próximos dias, segundo o boletim médico do Hospital DF Star, onde ele está internado desde 13 de abril, após passar por cirurgia para desobstrução do intestino.

"Mantém-se estável clinicamente, sem dor ou febre e com pressão arterial controlada. Seguiu com boa aceitação da dieta pastosa, mantendo a programação de progressão de dieta por via oral, com suspensão da nutrição parenteral (endovenosa) hoje", diz um trecho do comunicado.

Antes, Bolsonaro estava recebendo alimentação por meio de um cateter inserido na veia.

Mesmo com a estabilidade do quadro, a recomendação da equipe médica é para que Bolsonaro não receba visitas.

O ex-presidente segue uma rotina diária de fisioterapia motora e recebe medidas de prevenção de trombose venosa.

"Segue intensificando diariamente a fisioterapia motora e recebendo as medidas de prevenção de trombose venosa. Permanece a orientação de restrição de visitas, com previsão de alta hospitalar nos próximos dias", diz outro trecho do boletim.

 

Saída da UTI

Na última quarta (30), após duas semanas do procedimento, o ex-presidente retirou sonda do nariz, em seguida, no dia posterior, deixou a UTI.

Em sua rede social, Bolsonaro confirmou a transferência para ala de internação e publicou foto com a equipe médica.

"Deixei a UTI e fui transferido para a unidade de internação. Estou clinicamente estável, sem dor, sem febre, ainda com soluços sendo controlados e com a pressão arterial mantida", diz um trecho da publicação.

 

Cirurgia

Bolsonaro passou por uma cirurgia para retirar aderências no intestino. O procedimento durou cerca de 12 horas, e foi realizado para tratar complicações da facada que ele sofreu, em 2018.

O ex-presidente foi internado depois de passar mal em um evento do PL no interior do Rio Grande do Norte. Primeiramente, ele foi internado em hospitais do estado nordestino. Depois, foi transferido a Brasília.

Na capital federal, a equipe médica decidiu operar o ex-presidente. O procedimento foi realizado para tratamento de uma "suboclusão intestinal", em 13 de abril.

Trata-se de uma obstrução parcial do intestino causada por aderências formadas após as múltiplas cirurgias a que ele foi submetido, em decorrência da facada que levou em 2018.

 

 

 

 

 

Por G1

 

 

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