Na manhã desta terça dia 24), o avião da Polícia Federal pousou no Aeroporto de Cascavel para realizar a transferência de alguns detentos.
Segundo as informações, os presos da Penitenciária de Catanduvas foram trazidos a Cascavel para serem encaminhados a outra Unidade Prisional, via aérea.
Um forte sistema de segurança foi montado, para que não ocorressem problemas no transporte dos apenados. Por motivo de segurança, o destino final dos presos não foi informado.
Estas transferências são realizadas com certa frequência, sendo que há a troca de Unidade entre os presos de alta periculosidade.(Com CGN/Catanduvas em Foco).
Quatro anos após a morte da Especialista Federal em Assistência à Execução Penal, Melissa de Almeida Araújo, em 25 de maio de 2017, na cidade de Cascavel, cinco acusados de envolvimento no crime, sentam nesta segunda dia (23), no banco dos réus.
O júri popular ocorre no auditório da Sede da Seção Judiciária do Paraná (SJPR), na capital do Estado e será presidido pelo juízo da 13ᵃ Vara Federal de Curitiba. De acordo com a Justiça Federal, apenas um dos acusados estará presente, os demais prestarão depoimento de forma remota, dos presídios onde estão custodiados.
As investigações apontaram que o crime foi motivado em represália à atuação regular do Estado brasileiro no controle da disciplina interna nas unidades do Sistema Penitenciário Nacional. A psicóloga Melissa foi brutalmente assassinada em razão da função que exercia na Penitenciária Federal de Catanduvas, no Oeste do Paraná.
Para a Diretora-Geral do Departamento Penitenciário Nacional, Tânia Fogaça, o júri popular representa resposta do Estado contra ações criminosas que atingem direta, ou indiretamente os servidores que atuam na Segurança Pública.
“Os ataques aos agentes do Estado devem ser rechaçados por todos, não só pelo próprio Sistema de Justiça Criminal, mas por toda a sociedade. Quando um servidor é vítima de ataque, na atribuição de suas funções e representando o Estado, isso deve ser compreendido como enfrentamento muito grave às políticas de Segurança Pública. Sabemos que, hoje, não terá nada que diminua o impacto causado pelo fato, mas temos a esperança que a resposta da sociedade possa ser a altura da gravidade do ocorrido”, afirma.
Devido a pandemia mundial da Covid-19, o júri popular será restrito apenas aos envolvidos e participantes.
O crime
Melissa foi morta quando chegava a casa onde morava, na companhia do marido e do filho – na época com meses de vida na cidade de Cascavel.
Conforme as investigações, a psicóloga teve a rotina monitorada por pelo menos 40 dias e foi considerada um alvo de “fácil alcance”. Os denunciados agiram movidos pelo propósito de vingança e intimidação a funcionários e autoridades do Depen, conforme apontou a investigação. (Fonte: Departamento Penitenciário Nacional/Catanduvas em Foco).
Catanduvas - Catanduvense, Bianca Alves vence batalha e avança para a próxima fase no The Voice Kids
A crise hídrica que se prolonga no Paraná coloca em alerta os sistemas de abastecimento de Catanduvas, Matelândia e Santa Tereza do Oeste, na região Oeste.
Os mananciais superficiais e subterrâneos que abastecem essas cidades apresentam queda acentuada na vazão, devido à falta de chuva, o que pode comprometer o fornecimento de água de forma regular para a população.
Os índices pluviométricos, que estão 50% abaixo da média histórica na região, afetam mananciais e principalmente os poços que captam a água subterrânea. A recarga dessas unidades requer chuvas regulares.
O Rio Tormenta, em Catanduvas, e os seis poços que abastecem Matelândia e Santa Tereza do Oeste estão com redução de 50% na sua vazão.
Já o Rio Gonçalves Dias, que complementa o abastecimento em Santa Tereza do Oeste, teve queda de 70% na vazão, o que levou a Sanepar a complementar o fornecimento em dias de maior consumo com caminhões-pipa.
A gerente-geral da Sanepar no Sudoeste, Rita Ivone Camana, afirma que a situação está crítica e requer empenho e colaboração de todos. “As vazões estão reduzidas e não há alternativas para ter mais água neste momento. Por isso, é fundamental que a água seja utilizada prioritariamente na alimentação e higiene pessoal”, alerta.
PREVISÃO – As previsões do Simepar apontam chuvas com um pouco mais de intensidade somente para novembro, e chuvas regulares apenas no início do próximo ano. Essas previsões levaram o Governo do Estado a prorrogar o decreto de emergência hídrica no Paraná até o mês de novembro.
USO RACIONAL – Sem chuvas previstas, a Sanepar orienta a população a fazer uso racional e consciente da água, priorizando o consumo para alimentação e higiene pessoal. Deve-se reutilizar a água do enxágue da máquina de lavar ou do tanque para lavagem de calçados, pisos, tapetes, rega de plantas e mesmo para descarga de vasos sanitários. É preciso verificar os possíveis vazamentos em torneiras e na tubulação interna do imóvel.
A lavagem de carros, calçadas e fachadas devem ser postergadas. A limpeza dos imóveis precisa ser feita com baldes e panos e com o reaproveitamento da água da lavagem e enxágue de roupas. Outras medidas são reduzir o tempo do banho e escovação dental, a barba, a lavagem das mãos e da louça devem ser feitas com as torneiras fechadas a maior parte do tempo.
Ao encontrar qualquer tipo de vazamento de água na rua, a população deve avisar imediatamente a Sanepar pelo telefone 0800 200 0115, que funciona 24 horas.(Com AEN/Sanepar).
O prefeito de Catanduvas Professor Moisés, esteve no Centro de Treinamento do FC Cascavel, equipe que disputa a série de D do Brasileirão.
Professor Moisés foi recebido pelo presidente do FC Cascavel, Valdinei Silva.
O objetivo do encontro foi tratar da criação de uma escolinha reveladora de talentos do futebol infantil no município, logo que o período de pandemia acabar.
Durante o evento, o presidente do FC Cascavel, Valdinei, presenteou o prefeito Professor Moisés com uma camisa oficial da equipe e salientou a importância da implantação de uma escolinha do clube em Catanduvas. (Com Catanduvas em Foco).
Nesta quinta dia 19, a equipe de Polícia Militar de Catanduvas foi acionada pela equipe médica do Pronto atendimento Municipal de Catanduvas, onde um indivíduo havia dado entrada no pronto socorro, vítima de ferimentos por arma branca.
A equipe foi até o local e constatou que a vítima era a pessoa de A. C., o qual estava inconsciente, haja vista a gravidade dos ferimentos, sendo uma perfuração no tórax e outra no braço. A equipe policial recebeu informações de que um homem havia socorrido e conduzido a vítima até o pronto socorro, porém havia voltado ao local do crime para pegar o celular da vítima.
Minutos depois, chegou ao hospital um homem, o qual relatou que é patrão da vítima e estão na cidade há cerca de 20 dias, trabalhando em um aviário, em um grupo de 5 pessoas. O homem informou que A. C. estava dormindo, quando um indivíduo de camisa branca, shorts jeans claro, entrou no quarto onde A. C. estava e lhe desferiu golpes de arma branca, ele ainda relatou que A. C. é usuário de drogas, mas não sabe informar de qual natureza e que A. C. havia chegado em casa por volta das 19h.
Um membro da equipe médica relatou aos policiais que o patrão da vítima informou que A. C. discutiu com uma pessoa antes que ocorresse os fatos, porém, em um primeiro momento, o homem não repassou essa informação à equipe.
Indagado sobre o local do crime, o patrão da vítima disse que ficava há cerca de 500 metros do hospital. Logo, a equipe pediu para que o homem mostrasse o local do crime, seguindo-o pela Rua Professor Adauto até uma propriedade rural onde estavam mais duas pessoas e posteriormente chegou mais um indivíduo.
Questionado pelos policiais, um dos homens que estava presente no local relatou uma história divergente da contada pelo patrão da vítima, alegando que A.C. havia discutido com uma pessoa em frente à casa, momento em que esta pessoa teria lhe desferido golpes de arma branca. Em seu relato o homem ainda informou aos policiais que o autor do crime estava trajando calção roxo e camiseta branca.
Assim, foi possível pela equipe policial notar a divergência entre as características do possível autor relatada pelas duas testemunhas, levando ainda em consideração que o patrão de A. C. relatou que ele levou as facadas dormindo, já a outra testemunha relatou que A. C. estava acordado. Foi notado também que houve a alteração do local do crime, pois não havia sangue no chão e o colchão em que possivelmente a vítima estava, foi colocado para o lado de fora da casa.
A equipe retornou até o hospital para verificar como estava a vítima e a equipe médica informou que o estado de saúde de A.C. era grave e que seria encaminhado para a cidade de Cascavel. Após alguns minutos, compareceu no pronto socorro novamente o patrão da vítima, o qual informou que um dos seus funcionários havia confessado que seria o autor do crime, porém o indivíduo logo após a confissão, se evadiu da casa tomando rumo ignorado.
Diante das informações do possível autor, a equipe realizou buscas no intuito de encontrá-lo, porém não obtiveram êxito. Assim, foi confeccionado um Boletim de Ocorrência e encaminhado para Delegacia de Polícia Civil de Catanduvas para que sejam tomadas as providências cabíveis.(Com Catanduvas em Foco).