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Projetos de mobilidade elétrica da Copel em Laranjeiras do Sul e Candói são aprovados pela Aneel

Projetos de mobilidade elétrica da Copel em Laranjeiras do Sul e Candói são aprovados pela Aneel

A Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel aprovou nesta terça dia 10, três projetos da Copel voltados ao fomento da mobilidade elétrica no Paraná, que totalizam um investimento de R$ 15,6 milhões.

 

A Companhia teve o maior número de iniciativas de pesquisa e desenvolvimento aprovadas entre as concessionárias de distribuição do País. No total, a Aneel aprovou 30 propostas, num valor global de R$ 463,8 milhões, sendo 15% deste valor investido como contrapartida pelas empresas envolvidas, e o restante oriundo dos recursos que as distribuidoras devem investir anualmente em projetos de P&D.

 

“O investimento da Copel na pesquisa e fomento da mobilidade elétrica segue uma tendência mundial e alinha-se ao compromisso do Governo do Estado em buscar soluções sustentáveis para o desenvolvimento do Paraná”, afirma o presidente da Copel, Daniel Slaviero.

 

Sob coordenação da Copel, os projetos serão executados ao longo dos próximos 36 meses, e prometem entregar soluções tecnológicas para melhorar a gestão da eletrovia da empresa – a maior da América Latina – e a integração entre a concessionária, eletropostos, proprietários de veículos elétricos e a nascente indústria da mobilidade elétrica.

 

ELETROVIA

 

O Paraná tem a maior eletrovia do Brasil, instalada pela Copel. São 730 quilômetros, ligando o Porto de Paranaguá às Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, e 12 eletropostos de abastecimento espalhados pela BR-277.

 

As estações são todas de carga rápida: leva entre meia e uma hora para carregar 80% da bateria da maioria dos carros elétricos, modelos que rodam de 150 a 300 quilômetros a cada carga. Os eletropostos estão em operação em Curitiba e também em Paranaguá, Palmeira, Irati, Fernandes Pinheiro, Prudentópolis, Candói, Laranjeiras do Sul, Ibema, Cascavel, Matelândia e Foz do Iguaçu.

 

A Copel investiu R$ 5,5 milhões no projeto, com recursos de pesquisa e desenvolvimento.

 

 

 

SICREDI 02