Com o Programa de Inclusão Digital espera-se introduzir Adultos e Idosos às novas tecnologias, tais como computadores, notebooks e smartphones, para que o mesmo adquira autonomia na utilização destes recursos, ampliando suas possibilidades de comunicação e de relacionamento com a família, amigos e com a comunidade.
O Curso de Inclusão Digital aborda conteúdos como identificação dos equipamentos e acessórios, principais funções/comandos, utilização do mouse, digitação, gerenciamento de arquivos, navegação na internet e redes sociais.
São oferecidas oficinas para manuseio de smartphones e aplicativos para celulares, tornando possível a conexão do Idoso com suas redes e com o mundo. A Oficina contempla conteúdos sobre: como utilizar a câmera (funções zoom, selfie, armazenamento, edição), rádio, relógio, alarme, agenda, conexões por Bluetooth, uso de aplicativos (principalmente Whattsapp), Youtube, entre outras funções.
Foi desenvolvido um programa de inclusão digital de três meses de duração com duas horas semanais, totalizando a carga horária de 20 horas.
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: RG, CPF e Folha Resumo (Retirar no CRAS central)
INSCRIÇÕES: Até dia 27 de junho na Secretaria Municipal de Assistência Social anexo a Prefeitura Municipal de Cantagalo, das 8h às 17h. Mais informações: (42) 3636-1185
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A Polícia Civil, com apoio da patrulha escolar da Polícia Militar, deu cumprimento nesta sexta dia 07, a mandado de prisão preventiva expedido pela comarca de laranjeiras do sul contra 'M.S' (28 anos), investigado por crimes de estupro e aliciamento contra estudantes adolescentes de Laranjeiras do Sul. A prisão foi cumprida em Cantagalo, residência do investigado.
A investigação teve início com a vinda de uma vítima, há duas semanas, à unidade, relatando ter sido vítima de estupro, informando que o mesmo ocorrera com sua amiga. De acordo com a narrativa, os crimes se prolongaram por um longo período em virtude de graves ameaças e ela e familiares, até mesmo para aliciamento de mais vítimas. Durante este ínterim, novos B.O foram registrados por condutas similares na saída de escolas pelo suspeito no intuito de capturar novos alvos.
Com a vinda da escuta especializada e obtenção de demais depoimentos, ficou esclarecido que o modus operandi do autor era o mesmo, com a cooptação de adolescentes em colégios para satisfação de seus impulsos. Com a representação pela prisão preventiva deferida pelo juízo da vara criminal, o mandado foi cumprido nesta data, sendo o autor conduzido à 2ª subdivisão policial, onde fica à disposição da justiça.
A ordem de prisão foi cumprida com apoio da patrulha escolar da Polícia Militar.
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Um acidente foi registrado na tarde desta quarta dia 05, um caminhão bitrem tombou na BR 277, em Cantagalo.
O tombamento causou longas filas na pista, que ficou interditada por aproximadamente uma hora.
A PRF atendeu a ocorrência e orientou o trânsito no local.
Segundo informações, o caminhão seguia pela pista, quando o último compartimento do bitrem tombou.
O motorista não soube informar o que houve e nem como ocorreu o incidente.
Apesar do fluxo intenso de veículos e das filas que se formaram, nenhuma pessoa ficou ferida na ocorrência.
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Aconteceu nesta segunda dia 03, o julgamento de Alceu Xavier de Lima.
Alceu agora considerado culpado pelo corpo de sentença, era acusado de matar na cidade de Cantagalo Márcia Spitzner, no dia 02 de fevereiro de 2017.
O assassino já estava preso em Laranjeiras do Sul, aonde foi realizado o julgamento desta segunda. Alceu foi condenado à 78 anos de cadeia.
M[arcia foi morta na frente de toda a sua família a sangue frio por Alceu. Eles eram casados e estavam em processo de separação, mas Alceu não aceitava esta condição
Depois de sair de casa, Alceu foi até a casa dos pais de Márcia onde assassinou a mulher. com vários tiros,a maioria na cabeça da vítima.
Na ocasião um cunhado de Márcia também foi baleado mas se recuperou.
Márcia era prima de Tatiane Spitzner, outra mulher que foi vítima de feminicídio, crime que aconteceu na cidade de Guarapuava.
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Nesta quinta dia 30, a Polícia Civil de Cantagalo, com apoio da Polícia Militar de Cantagalo, efetuou a prisão preventiva de E.J.C., de 24 anos, autor do homicídio que vitimou José Alcimar dos Santos Ferreira no dia 26/05/2019.
Na data dos fatos, autor e vítima discutiram porque o primeiro adentrou nas dependências do bar de propriedade da última à cavalo, tendo o primeiro, durante o bate-boca desferido diversos golpes de faca contra a última, que não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital.
Já no dia 27/05/2019, a Polícia Civil conseguiu reunir todos os elementos de informação necessários e representou pela prisão preventiva do autor do crime, que se encontrava até hoje foragido.
Rapidamente, o Ministério Público se manifestou favoravelmente ao pedido e o Poder Judiciário determinou a prisão preventiva de tal indivíduo, que, após diligências bem sucedidas, foi localizado e preso no dia de hoje pelas equipes já mencionadas.
Após a realização da audiência de custódia na aludida comarca, o referido autor será encaminhado para a Cadeia Pública de Laranjeiras do Sul, onde ficará preso, à disposição da Justiça.
Um crime bárbaro que chocou a cidade de Cantagalo,, será julgado na próxima segunda dia 03. Alceu Xavier de Lima vai a júri popular pela acusação feminicídio. Ele é acusado de matar a esposa Márcia Spitzner, no dia 2 de fevereiro de 2017, com vários disparos de arma de fogo.
Márcia tinha 30 anos quando foi morta pelo marido.
No dia do crime, em áudio uma mulher confessou para a família ser amante de Alceu e que ele afirmava que Márcia não queria a separação. Ao ouvir o áudio, Alceu riu e afirmou que aceitaria a separação e foi para a casa. Márcia estava na casa dos pais naquele momento.
Márcia, que tinha 30 anos, junto com os pais foi até a residência do casal buscar as coisas pessoais, mas nem todos os objetos couberam no carro. Foi então que Alceu decidiu levar o restante do material.
O homem aparentava estar calmo, tomou café com os sogros, se despediu apertando a mão de todos que estavam na casa e ao abrir a porta do carro mexeu no banco do veículo. O pai de Márcia achou que ele estava consertando alguma coisa, ofereceu ajuda, mas o rapaz disse apenas que “precisava terminar o serviço”.
Depois disso ele virou rapidamente atirando contra Márcia que estava sentada. A mulher tentou correr, mas ele voltou a fazer disparos, deu uma rasteira nela e continuou atirando. As últimas palavras de Márcia foram: “o que é isso, Nego?” Alceu atirou contra todos os familiares e atingiu o joelho de um cunhado.
Desesperada, a mãe de Márcia tentou socorrer a filha, foi até o local onde ela estava caída, mas o assassino voltou e disparou mais um tiro contra a cabeça da mulher.
Histórico de ameaças
Segunda a irmã da vítima Lucimara Aparecida Antunes, irmã por parte de mãe, conta que ela sempre foi querida, carinhosa e atenciosa com todos, desde criança. “Nunca demonstrou a tristeza que carregava com ela, mesmo com todas as ameaças que sofria”, relata.
As ameaças eram pesadas e aconteciam há muito tempo. “Ela sempre contou pra mim sobre as ameaças. Ele vinha ameaçando ela há um bom tempo com arma de fogo, vários tipos de ameaça. Levava ela no cemitério e em outros lugares e ameaçava com arma de fogo”, lembra.
Por conta das ameaças, Lucimara levou Márcia para morar com ela em Guaratuba, no litoral do Paraná, mas Alceu foi atrás e disse que se a mulher não voltasse para Cantagalo mataria toda a família. “Ela tinha medo porque sabia que ele era capaz, ela sabia com quem estava”, diz a irmã.
Por várias vezes a família tentou tirar ela das mãos de Alceu, mas ele sempre convencia a mulher a voltar. Por último, ele mesmo levou Márcia até a casa dos pais e disse que não queria mais a mulher.
“A gente ficou meio sem entender o que estava acontecendo, mas aceitamos felizes como se fosse concretizar o que ele estava falando”, conta Lucimara. No dia seguinte, no entanto, ele retornou. Segundo Lucimara, ele sempre chamava a mulher para conversar sem serem ouvidos.
Suicídio
A dor de Márcia era tanto que ela chegou a tentar um suicídio. Em uma agenda deixou uma carta se despedindo da família, contou porque iria cometer suicídio e, no momento em que iria executar o plano o marido chegou junto com uma irmã, cortou a corda que ela havia preparado e impediu que ela se matasse. “Depois disso eles aparentavam estar vivendo uma vida tranquila, mas logo as ameaças voltaram”, relata a irmã.
Márcia Spitzner era prima da advogada Tatiane Spitzner, que foi morta pelo marido Luis Felipe Manvailer em julho do ano passado na cidade Guarapuava, distante 70 km de Cantagalo.