Ronaldinho e irmão admitem crime e se livram de acusações no Paraguai
Ronaldinho gaúcho está livre do processo no Paraguai depois de admitir o crime, mas o caso ainda não está encerrado.
O Ministério Público do Paraguai decidiu não fazer nenhuma acusação contra o ex-jogador brasileiro, Ronaldinho Gaúcho e o irmão dele, Roberto de Assis, depois que os dois admitiram o crime, afirmando que receberam os documentos adulterados como presente e usaram os passaportes quando chegaram ao Paraguai, sem saber que eram falsos.
Os promotores consideraram que os brasileiros foram enganados, por isso a decisão de libertar os ex-jogadores. Os outros envolvidos no caso não terão a mesma sorte que os dois.
O empresário brasileiro, responsável pelo fornecimento dos documentos falsos, Wilmondes Sousa Lira, de 45 anos, dono de cassinos no Paraguai, continua preso. Ele também é investigado na Operação Lava Jato.
As duas mulheres, que seriam as verdadeiras donas dos passaportes foram presas ontem à noite. (Com JC1).