O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) vão investir R$ 234 milhões em pesquisas nas áreas de ciência e tecnologia, incluindo estudos sobre o vírus zika.

 

O ministro Gilberto Kassab assinou hoje dia 19, na sede da Finep, no Rio de Janeiro, convênios referentes a três editais lançados em 2016.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) deve iniciar nesta quarta dia 07, o julgamento da ação direta de inconstitucionalidade (ADI 5581) que inclui o pedido de interrupção da gravidez como uma possibilidade excepcional para mulheres infectadas pelo vírus Zika.

 

O diagnóstico, durante a gestação, está associado a casos de microcefalia e outras malformações fetais – sobretudo quando identificado no primeiro trimestre de gravidez.

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Estudos anteriores já confirmaram a presença de danos na retina - tecido onde as imagens são captadas para depois serem processadas pelo cérebro - e no nervo óptico de crianças com infecção congênita pelo vírus Zika. 

 

No entanto, uma pesquisa publicada no periódico online JAMA Ophthalmology, no início de novembro, mostrou que tanto as camadas externas quanto as internas da retina são as primeiras a serem afetadas pelo vírus, desencadeando alterações importantes nessa membrana, como seu afinamento, e sérios prejuízos à visão central desses bebês.

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Um ano após declarar emergência nacional em saúde pública em razão do aumento de casos de microcefalia associados ao vírus Zika, o governo brasileiro decidiu manter a situação.

 

A declaração foi dada nesta sexta dia 18, pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, durante coletiva de imprensa. 

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Especialistas, médicos e ativistas têm defendido a possibilidade de garantir à mulher o direito de interromper legalmente a gravidez enquanto perdurar a emergência da epidemia do vírus zika.

 

O principal argumento é o sofrimento e o impacto emocional a que as mulheres são submetidas e a defesa de que o aborto é uma questão de saúde pública e bem-estar. 

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