Uma delas é que eles são uma reação a algumas experiências negativas que tivemos quando estávamos acordados. Já a outra, diz que é a 'teoria de simulação de risco'. Essa teoria diz que usamos os sonhos para 'treinar' adversidades que poderemos passar.
Carr também identificou que os que sofrem com pesadelos têm uma tendência maior em ser criativos e 'pensarem fora da caixa' em tarefas de associação de palavras. Para comprovar, a pesquisadora realizou testes com diversos voluntários, entre eles um músico e uma pintora. O resultado mostrou que os dois artistas tinham pesadelos mais frequentes do que os outros.
Outra constatação do estudo foi que as pessoas que têm mais pesadelos, acabam tendo mais sonhos positivos do que a média geral. E você, com que frequência tem pesadelos?(Com Revista Galileu)