Os falsos médicos atuavam desde 2012 na região de Avaré, no interior paulista, realizando atendimentos em hospitais públicos e até mesmo no SAMU.
Os diplomas falsos foram supostamente emitidos por universidade privada localizada na Bolívia e revalidados no Brasil. Posteriormente, eram apresentados junto ao CRM, visando à obtenção fraudulenta de autorização para exercer a profissão médica. A falsidade dos documentos foi confirmada pelas autoridades judiciárias bolivianas, por meio de pedido de cooperação jurídica internacional.
As penas para os crimes investigados variam de 6 meses a 6 anos de reclusão, e multa.
Tumis eram facas que possuíam o formato da letra "T", um símbolo do Deus da medicina inca, e que eram utilizadas em diversos tipos de intervenções cirúrgicas, como por exemplo aquelas a fim de retirar ossos fraturados, pedaços de metal ou restos de armas dos crânios dos guerreiros feridos.
Por Assessoria