Servidores públicos ocuparam as galerias na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), nesta quarta dia 20, para reivindicar o pagamento dos reajustes e das progressões da categoria.

De acordo com declarações do secretário-chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, o Executivo pode não ter recursos para pagar as progressões e o reajuste salarial dos trabalhadores devido à crise financeira.

Professores da rede estadual de ensino podem entrar em greve se o governo não cumprir com o acordo feito durante a paralisação, realizada no início do ano de 2015.

Pra que servidores voltassem para as salas de aula, foi decidido entre o governo do estado e a APP Sindicato, que seria feito um parcelamento de reposição da inflação de 2016 na folha de janeiro de 2017.

Prezados Palmitalenses, alunos e pais de alunos, no exercício da função constitucional e em defesa do direito dos alunos da rede municipal de ensino e dos demais servidores municipais.

A Procuradoria do Município manejou “Ação Declaratória de Ilegalidade de Greve” junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Paraná”.

Mesmo abaixo de tanta chuva e frio, os professores municipais foram as ruas da cidade de Palmital protestar.

Cansados de bater na porta do atual Prefeitura, eles resolveram deflagrar uma greve dentro da legalidade.

A secretária estadual da Educação, Ana Seres, reúne-se nesta quinta dia 17, no Palácio Iguaçu, com representantes do sindicato dos professores do Paraná.

O encontro está previsto para o final da manhã, logo após a marcha programada em Curitiba pela categoria, que aderiu ao movimento nacional dos trabalhadores da educação.