Segunda, 09 Maio 2016 15:45

Brasileiros estão entre os que menos dormem, diz estudo

De acordo com o novo estudo publicado pela revista Science Advances, brasileiros, japoneses e moradores de Cingapura têm as noites de sono mais curtas do mundo.

 

Holandeses e neozelandeses, em contrapartida, desfrutam das melhores e mais longas noites de sono. 

 

Embasado em informações coletadas por um aplicativo, a pesquisa descobriu que mulheres dormem, em média, meia hora a mais do que os homens. A equipe da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, diz que esses resultados podem ajudar a lidar com uma 'crise de sono global'. 

 

O déficit de sono está diretamente ligado a uma série de problemas de saúde, como diabetes tipo 2. Pesquisadores dizem que uma nova leva de estudos poderão reunir dados sobre nossas atividades do dia a dia e de sono para investigar o problema mais profundamente. 

 

Confira dicas para dormir bem: 

1- Respeite seu horário de dormir: durma em média 8 horas por noite e deite na hora que sentir sono 

 

2- Não durma com a TV ligada: os barulhos externos mantêm o cérebro na ativa, podendo atrapalhar sua noite de sono 

 

3- Se precisar, lei antes de dormir: escolha um livro, matéria ou revista que trate de coisas boas e tranquilas, isso induzirá seu cérebro ao relaxamento, e consequentemente ao sono 

 

4- Apague as luzes: se não conseguir dormir num quarto totalmente escuro, prefira abajures com luzes de tons laranjas, pois, segundo a cromoterapia, ela ajuda na indução do sono. Caso contrário, a escuridão total facilita o sono 

 

5- Evite tomar café após as 17h: alimentos com cafeína, muito açúcar ou gordurosos estimulam o cérebro, inibindo os hormônios do sono. Evite chás tranquilizantes e comidas leves antes de ir para a cama. 

 

6- Faça exercícios: pelo menos 30 minutos por dia, antes das 21h, para ajudar na liberação dos hormônios do sono. Ao praticar exercícios, o corpo gasta energias que precisam ser repostas a noite. (com BBC e Tua Saúde)

 

 

 

Veja também:

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    Depois de os pesquisadores norte-americanos terem provado o real impacto de respeitar os relógios biológicos do corpo humano (o relógio circadiano), não faltam motivos para lutar por uma boa qualidade de sono, pois noites mal dormidas se transformam numa sensação constante de cansaço, em excesso de peso, doenças do foro mental e ainda acidentes diários.

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