“Metade dessas escolas já está pronta e queremos terminar as restantes até o fim do ano. Estamos dando prioridade a isso, pois são obras necessárias, que aumentam as vagas da rede estadual, dando mais conforto, segurança e qualidade de ensino a nossos alunos”, afirma o secretário da Educação, o vice-governador Flávio Arns . Ao longo de 2013 foram concluídas dez novas escolas, duas delas são Centros de Educação Profissional.
Além dessas, o governo tem obras em todas as regiões. São mais de duas mil, desde pequenos reparos, melhorias e ampliações. No começo do governo, Flávio Arns percorreu todos os núcleos regionais de educação e pôde conhecer a realidade de cada local. Isso facilitou muito o trabalho. Também aprimoro-se o repasse descentralizado às escolas, para que a comunidade escolar pudesse escolher em que investir. Os investimentos descentralizados chegarão a R$ 48 milhões.
Respeito
Flávio afirma que depois de três anos de governo é possível perceber que a educação é tratada como prioridade absoluta no atual governo estadual. Ele lista uma série de ações na área, a começar pela valorização salarial de professores e profissionais da educação.
Desde 2011, a equiparação salarial dos professores com os demais servidores de nível superior do Paraná foi um dos principais avanços para a categoria. “Atendemos uma antiga reivindicação dos docentes. Pela primeira vez na história do magistério estadual, os professores concursados ingressam na carreira com salário inicial igual aos demais servidores de nível superior do estado. E não é só isso. Em menos de três anos a remuneração da categoria acumula aumento de 50,16%”, diz Flávio.
Ele lembra que o governo também garantiu a tão esperada hora-atividade para a categoria. Com ela, os professores têm um terço do expediente para prepararem aulas e corrigirem provas. Para possibilitar essa medida e não faltar professores, o governo contratou, desde 2011, 17.261 servidores para a educação (entre professores e funcionários).
“Demonstramos total respeito à categoria desde o início do governo, quando pagamos mais de R$ 58 milhões em rescisões atrasadas e R$ 14 milhões em progressões salariais, que o governo anterior deixou atrasar. Também solucionamos uma dívida de mais de oito anos com 30 mil professores que fizeram o Programa de Capacitação para a Docência da Vizivali, e que não haviam recebido o diploma”, afirma o secretário da Educação. Com informações O Paraná.
