Mãe de dois meninos, a norte-americana Tiffany Burns sofreu um aborto espontâneo na 11ª semana de gestação, em janeiro deste ano, e usou as redes sociais, meses depois, para compartilhar uma foto e prestar uma última homenagem ao feto.

A imagem forte, que mostra a moradora do Texas (EUA) segurando o feto envolvido em sangue, viralizou e, desde 29 de julho, chegou a mais de 5 mil compartilhamentos e 13 mil curtidas.

O Brasil lidera a lista de pedidos de abortivos feitos ao coletivo internacional a favor do aborto, Woman on Web, com sede em Amsterdã, na Holanda. 

A ONG publicou nesta quarta dia 22, no The New England Journal of Medicine (NEJM), que os pedidos mais que dobraram após a epidemia de zika aqui no Brasil. O levantamento feito mostrou que os pedidos passaram de 581 para 1.210. 

Uma menina de 15 anos, grávida de trigêmeos, teve um aborto dentro do banheiro do Colégio Estadual Professor Izidoro Luiz Ceravolo, em Apucarana, no Norte do Estado.

O aborto, registrado na última sexta dia 17, foi induzido por meio de remédios. 

A Secretaria Estadual de Saúde registrou o primeiro aborto causado pelo zika vírus no Paraná.

De acordo com o novo boletim atualizado na última terça, dia 22, o caso, registrado em Londrina, na região norte do estado, evoluiu para um aborto espontâneo do feto na 14ª semana de gestação. A mãe ainda recebe acompanhamento da equipe de saúde, mas passa bem.

Um grupo sueco está gerando polêmica com uma proposta que defende o 'aborto legal' de responsabilidade dos pais. Criada pelo braço jovem do Partido Liberal do país, ela sugere que os homens tenham o direito de tomar a decisão de ser pai ou não até a 18ª semana de gestação.

Esse prazo conincide com o limite e que uma mulher pode realizar um aborto legal na Suécia.