Não seria maravilhoso se nós pudéssemos escolher o momento ideal e a pessoa por quem nós vamos nos apaixonar?

Se para uns isso não passa de sonho ou opção de roteiro para algum filme de Hollywood, para o psicólogo Arthur Aron, isso é algo que pode sim ser controlado.

Quem nunca comparou 'estar apaixonado' com 'manter um vício'?

Afinal, de acordo com a ciência, o amor reage em nosso corpo como uma droga, liberando substâncias químicas capazes de criar sensações incríveis de euforia, prazer e conforto. 

O casal Ryan Fontana e Molly Joseph disse adeus ao emprego para se jogar numa jornada que, segundo eles, “vive intensamente o presente, escolhe o amor acima do medo, diz ‘sim’ para a aventura e ultrapassa os limites da zona de conforto“.

Será que deu certo?

Alguma vez na vida toda mulher já deve ter se perguntado “por que me apaixonei por esse cara?”.

Sim, essa ideia de impotência diante do amor, em que não podemos controlar nossas emoções nem mandar nos nossos corações, é o que mais frustra as mulheres.

Coração acelerado, pensamento nas nuvens e desejo de vê-lo a toda hora são apenas alguns dos sinais da paixão. Veja outros.

A paixão, esta sensação poderosa, responsável por trazer alegria e colorido para a vida, pode mudar radicalmente a forma como uma pessoa se comporta e enxerga o mundo ao redor. Tanto que, na Psicologia, ela não é caracterizada como um sentimento, mas sim como um “estado da alma”.