O ex-prefeito, também disse que repassava esses combustíveis com o aval de sua assessoria jurídica, mesmo sabendo que não havia uma lei para tal procedimento. Ainda segundo o ex-prefeito Eugênio, como já era de conhecimento de todos, a empresa contratada para fazer o preenchimento das planilhas, errou na hora da digitalização. Finalizou dizendo que, foi um erro da sua administração a distribuição dos combustíveis, mas que vez com aval de sua assessoria jurídica.
Vereador Elvio Schafranski, relator da CPI, disse que depois de ouvir todas as pessoas envolvidas no processo, “ nos podemos concluir que ainda precisamos de mais informações, relatórios e planilhas que nós não encontramos, na prefeitura e, solicitamos ao ex-prefeito que nos envie as planilhas originais, que são relatórios que serviram de base para digitação no sistema”. O prazo foi de 10 dias para que as planilhas sejam entregues para a Comissão Parlamentar de Inquérito. Elvio, disse o que,” podemos ter certeza que a divergência de declarações prestadas. Algumas associações receberam combustíveis, umas mais outras menos, mas não o montante que foi colocado nas planilhas do Tribunal de Contas”. Finalizou dizendo “que precisamos dar uma resposta a população o que aconteceu com todo esse combustível”.
Altamiro Scheffer, presidente da CPI disse que “o ex-prefeito assumiu o erro, mas eu não acredito que um gestor público consiga errar por um ano e três meses, a mesma coisa. Que tipo de administrador público é essa pessoa que erra por tanto tempo, não vê e não cobra seus secretários os erro que estão acontecendo”.
O prazo para a conclusão dos trabalhos foi estendido até o dia 28 de dezembro de 2013.
Por Valdeci Palhano