Segundo Dra. Andréia, quem esteve na Prefeitura não foi o Gaeco e sim o Ministério Público (MP) na pessoa do promotor de Justiça Dr.Danilo Pinho Nogueira, acompanhado dos auditores do NATE - Núcleo de Apoio Técnico Especializado, Anderson Alves da Cruz e Anderson Ricardo Costin. “Um procedimento rotineiro e normal tendo em vista que é competência constitucional do MP fiscalizar os atos do Executivo”, disse a Dra. Andréia.
Sobre a documentação solicitada, Dra. Andréia explicou tratar-se de cópias de licitações de horas máquinas em razão do MP ter recebido denúncias que as referidas horas máquinas foram pagas e não executadas. “Essas ‘horas máquinas’ se referem as fortes chuvas que ocorreram no ano passado onde o interior do município ficou intransitável e produtores de leite, isolados. Com isso houve uma quantidade a mais desse serviço. Toda a documentação solicitada foi colocada à disposição do MP, já que a administração nada tem nada a esconder e nenhum equipamento foi retirado da Prefeitura”, revelou Dra. Andréia.
Com Audi Morais.