Já de posse do material, o adolescente imprimiu algumas fotos e levou-as para a escola onde estuda. Posteriormente, usou a página em uma rede social para exibir a namorada. Em questão de poucas horas as fotos foram compartilhadas por centenas de pessoas do várias partes do Brasil.
De acordo com o investigador Ivan Galdino de Freitas, situações como essa tem se tornado rotina em Maringá. "Este tipo de situação tem se tornado rotina em Maringá. Todos os dias pessoas procuram a polícia para denunciar a publicação de fotos pornográficas de crianças, adolescentes e adultos em redes sociais", disse Freitas, acrescentando que o Facebook e o Whatsapp são as redes mais utilizadas para distribuição deste tipo de material.
Por Roberto Silva (O Diário.com)