O pedido de liberdade está fundamentado no fato de que os acusados já foram interrogados várias vezes no inquérito policial e cederam material genético para confronto com evidências.
De acordo com a Promotoria, não seria mais necessária a manutenção da prisão para garantir providências investigatórias. Além disso, os promotores sustentam que os acusados não demonstraram, até o momento, sinais de periculosidade que possa levá-los a praticar novos crimes.
A decisão de requerer a liberdade provisória foi tomada após o último depoimento dos acusados, ocorrido na noite deste sábado, 13 de julho, na Secretaria de Segurança Pública do Paraná, e acompanhado integralmente pelo Ministério Público. Durante o interrogatório, os acusados alegaram inocência e afirmaram que foram torturados para confessar o crime.
Para os promotores de Justiça, as provas que existem contra os acusados no inquérito, até o momento, não são suficientes para iniciar o processo criminal.
Via CGN