"Pokémon Go" foi o jogo que mostrou ao mundo as possibilidades da realidade aumentada.

Mas nem todo mundo está interessado em caçar monstrinhos fofinhos pelas ruas. Alguns preferem morrer de medo.

"Caça" e "caçadores": eles estão por toda parte.

Ao invés de assustar, os "monstrinhos de bolso" (pocket monsters ou, como são conhecidos, Pokémons) divertem milhões de pessoas em todo o mundo desde julho – no Brasil, o Pokémon Go, jogo de realidade aumentada para smartphones, chegou em 3 de agosto.

Agora é oficial: Quem trapacear em Pokémon Go será punido. A informação foi confirmada pela produtora Niantic no fórum Reddit. 

As punições serão focadas para quem usou principalmente para quem usou algum tipo de ação automática (scrpits) e também aplicativos como o Fake GPS.

O game Pokémon Go vem alavancando a procura por carregadores de bateria portáteis na internet.

Para evitar que a bateria do smartphone acabe durante a caça aos pokémons, os brasileiros estão investindo em opções que garantam carga extra. 

Há um mês, usuários de smartphones em várias partes do mundo estão entretidos buscando pokémons pelas ruas com base em mapas que veem no aparelho, um produto de uma companhia liderada por John Hanke, 49.

Não é a primeira vez que usuários de internet ficam entusiasmados por misturar o real e o virtual em um produto dele: há uma década, eles passaram a poder ver, por meio do Google Earth, imagens tridimensionais de suas cidades, encontradas por meio de um mapa-múndi 3D.