Quarta, 19 Dezembro 2012 14:25

Estresse aumenta chance de infarto em 27%

Ficar constantemente ansioso equivale aos males causados pelo consumo de cinco cigarros diários.

Se você fica muito estressado constantemente, é melhor rever seu estilo de vida antes que seja tarde demais.

 

Segundo uma nova pesquisa do Centro Médico da Universidade de Columbia, nos EUA, sentir-se constantemente ansioso e oprimido aumenta o risco de ter um ataque cardíaco em 27%. 

 

O efeito do estresse contínuo é tão devastador pra o coração que os cientistas o equipararam aos danos causados pelo consumo de cinco cigarros por dia.

 

Para chegar à conclusão, divulgada pelo “Daily Mail”, os pesquisadores analisaram cinco estudos feitos anteriormente, nos quais as pessoas foram indagadas a respeito do quanto se sentiam estressadas.

 

Após analisar a vida dos participantes por 14 anos, constatou-se que  quem tinha altos níveis de estresse foi, em média, 27% mais suscetível a ter um infarto.

 

 

Fonte - Band News

 

 

 

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    O estresse é a resposta que o corpo dá à tensão, ao cansaço, ao nervosismo e à má alimentação.

     

    É uma espécie de causa e consequência para a perda de saúde e bem-estar, mas o estresse não precisa ser única e exclusivamente um inimigo. Na realidade, o estresse é importante para o corpo e ser humano, o grande problema está quando o estresse existe em alta intensidade e por longos períodos de tempo.

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    Um químico, chamado octacosanol - que pode ser encontrado em várias plantas como o açúcar de cana ou o farelo de arroz, bem como na cera de abelha – provou ser capaz de reduzir os níveis de estresse em ratos e induzir o sono.

     

    A equipe de pesquisadores do International Institute for Integrative Sleep Medicine da Universidade de Tsukuba, no Japão, investigou os efeitos deste composto na regulação do sono em ratos levemente estressados e descobriu que, depois de tomarem, via oral, o octacosanol, os níveis de corticosterona no sangue – que é um marcados para o estresse – tinham baixado.

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    "Nossos resultados confirmam o que sugeriam estudos precedentes: que uma infeção respiratória pode desencadear um ataque cardíaco", explica o professor Geoffrey Tofler, principal autor do estudo e cardiologista da Universidade de Sydney e do Royal North Shore Hospital.

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