Você não descansa durante o sono. Ainda que você durma as horas necessárias, pode ser que seu sono não seja de qualidade. Se o corpo não descansa, há aumento do hormônio grelina, que estimula a fome, e queda do hormônio leptina, que dá a sensação de saciedade.
Além disso, a fadiga faz com que seu corpo busque desesperadamente uma fonte de energia, elevando as chances de desejo por açúcar e carboidrato. Procure dormir as horas recomendadas e mantenha o ambiente escuro, silencioso e calmo para conseguir um sono de qualidade.
Você consome carboidratos simples. “Encontrados em comidas açucaradas e feitas com farinha branca como massas, doces de confeitaria e bolachas, eles provocam um rápido pico de açúcar no sangue e, logo em seguida, uma queda. Isso provoca uma intensa fome por mais carboidratos simples, e o ciclo continua”, explica a nutricionista. Para evitar, opte, sempre que possível, pelos carboidratos complexos, que não têm esse efeito.
Você está estressada. O estresse faz seu corpo pensar que está sob ataque e precisa de energia, o que faz você sentir fome. Além disso, ele reduz o nível de serotonina no cérebro, o que, segundo Moon, faz você se sentir faminta. Antes de atacar a geladeira após um dia de cão no trabalho, tente algumas técnicas de relaxamento.
Você bebe muito álcool. Estudos sugerem que pessoas tendem a consumir mais calorias após ingerir bebida alcoólica. Além disso, como o álcool desidrata o organismo, é possível que você caia no engano de sentir “fome” quando, na verdade, está com sede. Procure comer antes de consumir álcool e sempre alterne com água, para manter-se hidratada.
Você precisa de mais proteína. O carboidrato, especialmente o simples, é digerido rapidamente. Já a proteína fica por muito tempo no estômago, promovendo saciedade, além de ter um efeito de reprimir a fome. Procure comer 46 g de proteína magra por dia, como frango, ovos, iogurte e grãos integrais.
Você não come gordura o suficiente. Existem diferentes tipos de gordura, e uma delas – a instaurada – não só é saudável e essencial para o organismo como exerce um papel crucial na saciedade. Boas fontes desta gordura são nozes, sementes, peixes ricos em ômega-3, como o salmão, e abacate.
Você pula refeições. Quando seu estômago fica vazio por muito tempo, há aumento na produção do hormônio da fome, grelina. Na próxima refeição, a probabilidade de você comer mais do que precisaria e rapidamente é muito maior.
Você é bombardeada por fotos e vídeos de comida. Estudos mostram que o simples ato de olhar para comida eleva o nível de grelina, o hormônio da fome. Sentir cheiro de comida provoca o mesmo efeito. Evite ficar olhando perfis de comida no Instagram ou assistir muitos episódios seguidos de programas culinários na TV.
Você come muito rapidamente. Você precisa dar tempo para o seu estômago sinalizar ao seu cérebro que você está satisfeita. Coma devagar, mastigue bem e, quando terminar o prato, espere cerca de 20 minutos para decidir se você realmente quer repetir.
Você está tomando remédios. Alguns medicamentos, tais como antidepressivos e alguns corticoides, afetam o apetite. Neste caso, é recomendado conversar com seu médico para descobrir se existe alguma alternativa. (Com Noticias Policias)