6 razões para nunca almoçar na mesa de trabalho
Almoçar ou jantar na mesa de trabalho, enquanto lê e responde a e-mails, atende chamadas ou lê informação sobre o trabalho até pode parecer uma boa ideia e uma forma de ser mais produtivo, mas não é nada aconselhável.
Há estudos que apontam que cerca de 40% dos profissionais faz as refeições na mesa de trabalho, mas a Dra. Christy Fergusson, psicóloga alimentar, destaca que isto deve ser evitado a todo o custo, uma vez que o pode engordar e deixar mais cansado.
Domésticos podem ficar fora da reforma trabalhista
Empregados domésticos estão à margem de alguns pontos da reforma trabalhista. Apesar da sanção do texto, prevalecem dúvidas, inclusive no próprio governo, sobre se e como serão adotadas novas regras para a categoria.
Uma das grandes questões é como aplicar a grande novidade da reforma: permitir que alguns pontos negociados em acordos coletivos se sobreponham à legislação. Segundo a lei, essa negociação só pode acontecer entre sindicatos de patrões e empregados. No trabalho doméstico, porém, não há organização dos empregadores.
Paraná registra um acidente de trabalho a cada 10 minutos
Uma verdadeira tragédia se abate sobre o Paraná ano após ano. Não se trata de desastres naturais, guerra ou mesmo alguma alta nos índices de violência.
São os acidentes de trabalho, registrados em média a cada dez minutos no Estado. Entre 2011 e 2015, último ano com dados disponíveis, foram 253.721 acidentes, dos quais 1.158 foram fatais – o que representa uma morte a cada 38 horas.
Brasil cria 9,8 mil vagas de trabalho com carteira assinada em junho
O Ministério do Trabalho divulgou nesta segunda dia 17, que, entre demissões e contratações, foram criados 9,8 mil postos de trabalho com carteira assinada no Brasil em junho.
É o terceiro mês consecutivo que é positivo para a geração de vagas formais.
Senado aprova reforma trabalhista
O Senado aprovou na noite desta terça dia 11, ao final de uma agitada sessão, a reforma trabalhista promovida pelo governo do presidente Michel Temer.
A lei, que visa reativar o emprego e recuperar a confiança dos mercados, foi aprovada por 50 votos contra 26 e um abstenção, superando as previsões do governo.