As mudanças físicas e hormonais durante a gravidez afetam o psicológico das mulheres, que, além da alegria do novo momento, podem passar por períodos de depressão.

E, segundo um estudo, essa depressão durante a gravidez pode atingir também os futuros pais.

Aqueles doces deliciosos, mas repletos de açúcar, podem trazer aquele alívio momentâneo e sensação de bem-estar, mas também podem causar efeitos devastadores no organismo, de acordo com uma nova pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Emory, em Atlanta, nos EUA.

Além do indesejado aumento de peso, açúcar em excesso (mais especificamente a frutose) pode causar depressão, ansiedade e estresse, segundo o estudo - especialmente se o indivíduo estiver na fase da adolescência.

Pessoas que encontram amigos e familiares pessoalmente pelo menos três vezes por semana correm um risco menor de desenvolver depressão, em comparação com aqueles que mantêm apenas contato virtual.

É o que diz um estudo publicado recentemente no periódico científico American Geriatrics Society.

Mulheres com vitiligo têm mais chances de desenvolver depressão e baixa autoestima.

Uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) aponta que mulheres que têm vitiligo, uma doença que causa a perda gradativa da pigmentação da pele, apresentam mais chances de ter uma baixa autoestima, um significativo sofrimento emocional e maiores possibilidades de sofrer de depressão. 

Apesar de alimentos com açúcar nos deixarem imediatamente felizes e dispostos, principalmente por causa da energia extra que trazem, um estudo publicado na revista científica Journal of American Medical Association.

Indica que a alta ingestão desses itens podem ser um fator de risco para a depressão.