Detran comunica que exame toxicológico é adiado para 1º de janeiro de 2016
A obrigatoriedade do exame toxicológico foi adiada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para 1º de janeiro de 2016.
Instituído pela Lei dos Caminhoneiros de número 13.103, o teste prevê que motoristas nas categorias “C”, “D” e “E” realizem a verificação para detectar o uso de drogas.
Segurança na estrada depende de cuidados antes e durante a viagem
Às vésperas do feriado de Corpus Christi, celebrado nesta quinta dia 04, o Departamento de Trânsito do Paraná reforça a importância dos motoristas se planejarem.
Além da manutenção do veículo, os cuidados físicos, psicológicos e o uso da direção defensiva podem evitar acidentes e proporcionar uma viagem mais segura.
Campanha do Detran Paraná alerta sobre perigos do uso de celular no trânsito
Usar o celular ao dirigir para falar ou digitar aumenta em até 400% o risco de acidentes de trânsito.
No Paraná, os aparelhos estão envolvidos em 4% de todas as infrações registradas no Estado.
Detrans aguardam posição sobre exame toxicológico
Faltando menos de um mês para entrar em vigor, as dúvidas sobre a cobrança são muitas e aumentaram com a publicação da portaria nº 50 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), no Diário Oficial da União da última quinta dia 30.
Os Departamentos Estaduais de Trânsito e os motoristas profissionais de todo o país estão se adequando a Lei 13.103, que determina que condutores que exerçam atividade remunerada nas categorias C, D e E (habilitação para transporte de cargas, pessoas e reboque) se submetam a exames toxicológicos periódicos.
De cada dez, cinco a seis não passam de primeira no Detran
Para muita gente, tirar a carteira de habilitação é um verdadeiro sonho, um dos ritos de passagem para a fase adulta mais marcantes de toda a vida. Mas nos últimos anos, conseguir a aprovação no exame prático de habilitação virou um verdadeiro pesadelo para algumas pessoas.
Segundo dados do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), em 2014, 53,86% das pessoas que tentaram tirar a carteira na categoria B (automóvel, caminhonete, camioneta, utilitário) e 35,15% na categoria A (motocicleta, ciclomotor, motoneta ou triciclo) acabaram “derrapando” na hora decisiva e tiveram de retornar às auto-escolas para um maior número de aulas práticas e, posteriormente, refazer o exame.