O gerente-geral da Sanepar, Sérgio Bahls, por sua vez, negou que haja problemas na tubulação de água e na adutora da companhia. "Não existe essa possibilidade. Os técnicos fazem acompanhamento 24 horas por dia. Todos os equipamentos de segurança necessários foram instalados", argumenta.
Segundo ele, a primeira adutora construída no bairro foi instalada em 1991. "A segunda adutora entrou em operação há 14 meses e é similar a primeira. Não há irregularidades. Com os equipamentos, não existe a possibilidade de bolhas de ar na tubulação", garante.
Em média, 185 milhões de litros de água passam diariamente pelo bairro. Conforme Bahls, uma reunião será marcada na próxima semana para esclarecer as dúvidas dos moradores.
Já a Defesa Civil emitiu uma nota curta e informou apenas que "está tomando todas as medidas necessárias para o momento, monitorando todos os registros feitos pelos moradores daquela região, através do telefone 199".
Professores da USP e do Departamento de Geociências da UEL devem auxiliar nas investigações sobre as possíveis causas.(Com Bonde)