O Tribunal do Júri da Comarca de Quedas do Iguaçu, realizou o julgamento, nesta quarta dia 20, de um dos acusados do assassinato de Josias Beloto.

Josias foi morto a tiros, no dia 10 de abril de 2013, na Rua Juazeiro em frente ao Colégio Estadual José de  Anchieta.

O julgamento dos cinco sem-terra acusados de matar três policiais militares em 1993 marcado para esta quinta dia 25 a partir das 9h em Guaraniaçu, no oeste do Paraná, foi suspenso pela segunda vez.

O Tribunal de Justiça justificou a suspensão por medida de segurança, já que com o jogo entre Rússia e Argélia pela Copa do Mundo também nesta quinta em Curitiba não haveria policiais suficientes para se deslocarem até a cidade.

A juíza Regiane Tonet dos Santos adiou na manhã desta quarta dia 26 o julgamento de cinco integrantes do Movimento Nacional dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) acusados de terem matado três policiais militares durante um confronto em Campo Bonito em 1993.

Como os réus e os advogados não compareceram, a sessão do tribunal do júri que seria realizada a partir das 9h no Fórum Estadual de Guaraniaçu, foi remarcada para o dia 26 de junho.

O júri começou às 09 horas da terça dia 25,  é terminou pouco após o meio-dia desta quarta dia 26.

Foi um Júri  diferente dos demais pelo fato de que o corpo de jurados teve que pernoitar em um hotel da cidade, acompanhado de um funcionário do fórum, com todo aparato que exige a lei para manter o jurado afastado de qualquer possibilidade de assédio e pelo número de réus - nada menos que seis.

Já dura mais de 20 horas, o julgamento dos réus  acusados de participação na morte do agricultor Vilmar Machado de Vargas, crime ocorrido há 17 anos, na divisa entre a propriedade da vitima e a empresa Araupel.

O júri teve início no dia 25 de fevereiro, às 09:30 e foi interrompido às 21:30, retornando nesta quarta dia 26 às 08 horas.