"Lesões como essa, às vezes, podem ser ameaçadoras. Se a fratura for grave o suficiente, comprometer os suprimentos vasculares dos pés e não se conseguir restabelecer a situação, ela pode resultar em uma amputação", disse Sanders em um comunicado à imprensa. As informações foram divulgadas na portal MMA Fighting.
Entretanto, ele assegurou que logo no primeiro contato com Anderson ele já percebeu que a situação não seria tão grave assim: "No mesmo minuto em que eu o vi, já percebi que era solucionável", afirmou.
"Em termos de gravidade da lesão, eu diria que foi bastante grave. Felizmente para Anderson, a pele não cedeu. Se o osso tivesse sido exposto ao ambiente do octógono, o seu risco de infecção subiria meteoricamente", finalizou o médico, que deu alta para o lutador na noite desta terça-feira.
Na operação feita por Sanders, foi inserida uma haste intramedular na tíbia esquerda de Anderson. A fíbula quebrada foi estabilizada e não requer uma cirurgia separada. O prognóstico de recuperação para o lutador é de até seis meses.
Uol