O Brasil lidera a lista de pedidos de abortivos feitos ao coletivo internacional a favor do aborto, Woman on Web, com sede em Amsterdã, na Holanda.
A ONG publicou nesta quarta dia 22, no The New England Journal of Medicine (NEJM), que os pedidos mais que dobraram após a epidemia de zika aqui no Brasil. O levantamento feito mostrou que os pedidos passaram de 581 para 1.210.
Desde o início deste ano, a ONG lançou uma campanha para ajudar as grávidas contaminadas com o zika a interromperem a gestação, pois os bebês poderiam nascer com microcefalia.
A entidade afirmou que a Anvisa confiscou as pílulas enviadas ao Brasil em março porque a lei brasileira não permite o aborto por ter dúvidas quanto à saúde do feto.
Mesmo com o aumento dos números, não é comprovado que os abortos aconteceram. (Com Notícias ao Minuto)
Guaraniaçu, Ibema, Quedas do Iguaçu, Catanduvas, Diamante do Sul, Espigão Alto do Iguaçu, Nova Laranjeiras, Campo Bonito, Laranjeiras do Sul, Candói, Cantagalo, Foz do Jordão, Goioxim, Marquinho, Palmital, Pinhão, Porto Barreiro, Reserva do Iguaçu, Rio Bonito do Iguaçu, Três Barras do Paraná, Virmond.
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A vacina contra zika desenvolvida pelo Instituto Evandro Chagas (IEC) apresentou resultado positivo nos testes em camundongos e macacos.
A aplicação de uma única dose da vacina preveniu a transmissão da doença nos animais e, durante a gestação, o contágio dos filhotes.
O Supremo Tribunal indiano negou, nesta sexta dia 28, o pedido de aborto de uma menina de 10 anos, vítima de estupro, porque os médicos consideraram que a intervenção ameaçava a sua vida.
Os advogados da criança, grávida de oito meses, afirmaram que a família aceitou a decisão da Justiça indiana.
Uma adolescente de 17 anos, gestante de cinco meses, foi forçada pela mãe a tomar chá para abortar o bebê.
Depois do procedimento, a mãe enterrou o feto no quintal dos fundos da casa onde moram, no Bairro Guanandi, em Campo Grande (MS).
