As conversas sobre a possibilidade de outros países deixarem de vir ao Brasil começam depois de a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar situação de emergência para a saúde pública global em função do avanço do zika, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e que tem sido ligada a um aumento considerável de casos de microcefalia.
Em entrevista à agência de notícias Reuters, Kipchoge Keino, presidente do comitê queniano, disse: "Não vamos arriscar levar quenianos (ao Brasil) se esse vírus zika atingir níveis epidêmicos. Eles (Brasil) devem assegurar que o país é seguro o suficiente".
Na tentativa de acalmar os países que mostram algum receio, o Comitê Olímpico Internacional afirma estar em "contato próximo" com os organizadores, que teriam prometido inspecionar instalações olímpicas diariamente antes e durante as competições.(Com Bem Paraná)