"Podemos dizer, informalmente, que quando dois astros (planeta e estrela, planeta e Lua, por exemplo) estão próximos angularmente no céu, isso caracteriza uma conjunção", explica o astrônomo.
Segundo Barroso, Júpiter é conhecido como “gigante gasoso” e é um dos planetas mais brilhantes do sistema solar, “sendo apenas menos brilhante que Vênus, que poderá ser observado também nessa mesma noite, só que no lado poente ao escurecer”.
Para o astrônomo, a conjunção poderá ser vista no céu facilmente. Ele diz que bastará achar a Lua e saber que o astro brilhante "perto" dela é o planeta Júpiter. “Além de despertar o interesse pela ciência, a observação permite uma melhor compreensão em relação aos movimentos da Terra e dos astros no Universo”.
"Sugiro que educadores e estudantes acompanhem o fenômeno até mesmo após o dia 26 (na noite de 27, por exemplo), pois o acontecimento é extremamente didático para se entender o movimento de translação da Lua em torno da Terra", incentiva. (Com Bem Paraná)
