Sábado, 23 Janeiro 2016 13:57

Greve de sexo vale a pena? Confira!

Já dizia uma antiga música sertaneja que as diferenças "acabam no quarto, em cima da cama".

 

Só que, às vezes, as brigas de casal são tão sérias que chegam até mesmo a interferir nos momentos mais íntimos. Tem-se, então, a greve de sexo.

 

Segundo Laura Meyer, psicóloga e terapeuta sexual, as mulheres são as principais adeptas dessa “técnica”. Ela é a escolha estratégica quando existe um desejo de vingança ou de punição. "Também pode ser imposta para chantagear ou obter algum benefício. Os homens não fazem esse tipo de greve", afirma.

 

Veja a seguir como resolver seus problemas afetivos sem recorrer a uma atitude tão drástica.

 

 

Por que fazer uma greve de sexo?

 

Algumas mulheres levam a greve de sexo bem a sério. Elas acreditam que negar a transa é uma das maneiras de conquistar o que desejam. Essa atitude, na maioria das vezes, é errada. A parceira e o seu companheiro devem conversar e chegar a um consenso sobre as questões que possam aparecer ao longo do tempo.

 

Pode não ser fácil de pôr em prática, mas a dica é simples: não pisar na bola. Manter uma relação sincera e agradável é o segredo para que as noites sejam de tesão, não de tensão.

 

Em outras ocasiões, a greve acontece porque a mulher está chateada com algo que o namorado ou o marido fez. Esse pode ser o momento para uma autoavaliação. Talvez valha até ter aquela famigerada DR. É preciso enxergar o que está causando o problema para tomar alguma atitude e mudar enquanto é tempo. 

 

Se quem está lendo este artigo é um homem sofrendo por estar há dias na seca, vale a dica: uma greve de sexo sempre acontece por um motivo. Se você sabe o que pode chatear a sua parceira, não faça mais isso. Se você acredita que não está errado, converse abertamente, mas de maneira carinhosa. O diálogo é sempre a melhor saída.

 

 

Como acabar com uma greve de sexo

 

Não existe outra maneira além da conversa. É ela que vai esclarecer o que estiver confuso e terminar com as angústias que levam a essa atitude extrema. Em casos mais graves, quando não existe mais comunicação entre os parceiros, é recomendado o auxílio de um profissional. “Dependendo do estágio em que está, procure um terapeuta que possa ajudar o casal”, indica Laura.

 

Se nem mesmo isso for capaz de acabar com as mágoas que atrapalham a relação, provavelmente o melhor será encarar a triste realidade: o fim do relacionamento. Embora triste, essa pode ser a saída para aliviar o nervosismo e a tensão que atrapalha a rotina entre quatro paredes.

 

 

 

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