O especialista destaca sete aspetos negativos:

1 – Aumentam a tendência para a comparação. As pessoas que sofrem de ansiedade ou de insegurança tendem a comparar-se com os seus amigos das redes sociais, ficando tristes e deprimidas por não terem as suas vidas.

2 – Criam dúvidas sobre a sua realização pessoal. As redes sociais fazem com que as pessoas duvidem do seu grau de realização pessoal e profissional, o que pode aumentar os níveis de ansiedade e stresse.

3 – Lançam suspeitas sobre as suas habilidades sociais. Estar em casa a ver imagens de pessoas rodeadas de amigos, na praia, com um cocktail na mão e com o mar como pano de fundo não só pode aumentar a sensação de depressão, como pode levar a que a pessoa duvide das suas amizades.

4 – Tiram a fé da pessoa em si mesma. As redes sociais “minam” a confiança da pessoa, deixando-a com a autoestima em baixo.

5 – Aumentam a ansiedade sobre o corpo perfeito. O verão é a pior altura para estar nas redes sociais, uma vez que as fotos na praia em roupa de banho são comuns e muitas pessoas acabam por desejar aquele corpo que estão a ver, ficando nervosas e ansiosas por não conseguir ter um igual.

6 – Afastam as pessoas da vida social real. O medo de não estar à altura das expectativas dos outros e a ansiedade relacionada com o receio de não saber tudo o que está a ser publicado nas redes sociais fazem com que muitas pessoas descurem da sua vida social real.

7 – Retiram a concentração. Uma pessoa ansiosa é, por si só, uma pessoa que tem dificuldade em concentrar-se em si mesma e as redes sociais vêm piorar ainda mais a situação, diz o especialista, frisando que muitas pessoas passam demasiado tempo a saltar de perfil em perfil ao invés de cuidarem de si e de se concentrarem naquilo que podem melhorar. (Com MSN)