Quarta, 13 Janeiro 2016 21:53

Disfunção erétil em jovens: Saiba como tratar

A impotência é a incapacidade de obter ou manter uma ereção suficiente para desempenho sexual satisfatório, como definem os Institutos Nacionais da Saúde, dos Estados Unidos.

 

Conforme dados compilados em artigo publicado pela Universidade Federal de São Paulo, cerca de metade dos homens acima de 40 anos sofre com o problema. Mas a disfunção erétil em jovens também pode acontecer - mais ligada ao quadro psicológico do que físico.

 

Causas da disfunção erétil em jovens

 

As causas da disfunção erétil em jovens costumam ser diferentes daquelas que acarretam o problema em homens mais velhos. Em jovens, o lado psicológico e emocional são os principais vilões. Esses problemas normalmente estão associados a quadros de ansiedade, depressão e traumas do relacionamento atual ou anterior.

 

Mas há outras possíveis causas. Outros motivos também podem levar à disfunção erétil em jovens são o excesso de álcool, drogas e o tabagismo, que também promovem mais danos e riscos à saúde.

 

A prevenção e o tratamento da disfunção erétil em jovens passa, em primeiro lugar, pela adoção de hábitos saudáveis. Dieta equilibrada e realização de exercícios físicos estão entre as recomendações. Além disso, devem ser evitados o consumo excessivo de álcool, e não deve ser feito o uso de cigarros ou outras substâncias ilícitas.

 

Para o tratamento dos problemas psicológicos que podem levar à disfunção erétil em jovens, o melhor a fazer é procurar aconselhamento de um especialista. Dependendo do caso, um psicólogo ou psiquiatra pode ajudar a enfrentar os problemas pessoais ou profissionais que podem estar atrapalhando sua vida sexual. Além disso, conversar com a parceira ou parceiro também ajuda a encarar e superar traumas.

 

 

Saiba mais sobre o problema

 

De acordo com uma série de estudos realizados em âmbito nacional, cerca de 25 milhões de brasileiros acima de 18 anos apresentam algum tipo de disfunção erétil. Entre esses, cerca de 11 milhões apresentam disfunção moderada ou severa.

 

Além das causas psicológicas da disfunção erétil, o problema também pode se manifestar em função de causas físicas ou orgânicas. A principal é o fluxo de sangue reduzido para o pênis que, além do tabagismo, pode ser causado por hipertensão, diabetes e obesidade. Os medicamentos utilizados para tratar essas doenças também podem alterar a função erétil.

 

Para fazer o diagnóstico correto, é fundamental que o paciente procure ajuda médica e explique os sintomas relacionados à vida sexual. Também é importante que as perguntas sejam respondidas de maneira honesta e com detalhes, sem constrangimento. Isso vai ajudar na composição do quadro completo do diagnóstico, que pode ser feito após a realização de alguns exames solicitados pelo urologista.

 

 

 

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  • Pinhão - Jovens participam de juramento à bandeira

    O ato de juramento à bandeira deste ano está sendo teve inicio na manhã de segunda dia 23, e está sendo realizado na sala da Junta Militar, no saguão de entrada do Paço Municipal. 

     

    O alistamento militar é obrigatório e, sem ele, o cidadão fica impedido, por exemplo, de tirar passaporte, ingressar no serviço público ou ser matriculado em qualquer instituição de ensino, inclusive universidades. 

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    Os jovens da Classe 1999 e anos anteriores participaram na manhã desta quarta dia 25, da Cerimônia realizada para a entrega de Certificados de Dispensa de Incorporação – CDI e o compromisso a Bandeira Nacional.

     

    O evento foi realizado nas dependências do Auditório da Secretaria Municipal de Educação e Cultura e contou com a participação do Prefeito e Presidente da Junta do Serviço Militar no Município, Osmário Portela e dos representantes do 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada com sede em Cascavel, Capitão Jair Santos de Oliveira e o Sub Tenente, Marcos Roberto De Avila, além do secretário da Junta do Serviço Militar em Guaraniaçu, Volnei Dal A´gnolo e dos secretários municipais, Wnaderlei Portela (Saúde) e Eliziane Habech Lejanoski (Assistência Social).

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    Ao final deste ano, um em cada quatro jovens entre 15 e 17 anos de idade vão abandonar seus estudos, não vão se matricular para o ano seguinte ou serão reprovados. Isso corresponde a um universo de 2,8 milhões de pessoas (27%), entre os 10 milhões de jovens estimados no país nessa faixa etária e que deveriam, de acordo com a Constituição, estar frequentando a escola.

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