Quer saber quais são eles? A revista Women’s Health americana montou uma lista com os principais itens “injustiçados” da dieta:

1. Queijo

Queijos são ricos em proteínas, nutriente essencial para a construção e manutenção dos músculos. Se for optar por algum tipo, prefira os brancos, como o cottage, ótimo para as dietas por ter alto teor de ácido linoleico conjugado, que ajuda na redução da gordura da barriga – por isso, protege também contra doenças do coração e do fígado. Além disso, os queijos possuem bastante cálcio, bom para a saúde dos ossos e dos dentes. Mesmo assim, é preciso moderação no consumo para não engordar.

2. Oleaginosas

Castanhas, nozes, amêndoas, pistache, amendoim... Basta não ficar beliscando o tempo todo, escolher variedades com a menor teor de sal possível e não exagerar na quantidade para aproveitar os benefícios que essas sementes podem oferecer. As oleaginosas são ricas em gorduras do bem e, por isso, trazem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias ao organismo, que passa a acumular menos tecido adiposo.

3. Gema de ovo

Com a onda fitness em alta, vemos muitas marombeiras comendo somente a clara do ovo e descartando a gema. No entanto, um estudo publicado no European Journal of Clinical Nutrition mostrou que a gema não tem ligação com doenças do coração, como se acreditava anteriormente. Uma gema contém o limite diário de colesterol, mas é a parte do ovo mais rica em nutrientes, rica em ferro, zinco, vitaminas A e D, além de muita proteína – que aumenta e prolonga a sensação de saciedade e evita as “jacadas” na dieta.

4. Azeite de oliva

Ele é pobre em nutrientes e minerais, mas, assim como as oleaginosas, é rico em gorduras boas e, por isso, ajuda a reduzir os níveis de colesterol, desde que associado a uma alimentação saudável e equilibrada. Além disso, o azeite possui propriedades antioxidantes. Caso ele seja aquecido, as propriedades antioxidantes são perdidas, mas a gordura do bem não se transforma em maléfica.

5. Chocolate ao leite

Sempre ouvimos que, se for comer chocolate, é melhor que seja meio amargo ou amargo: eles mantêm o alto teor de cacau e, por isso, conservam também os fatores antioxidantes do fruto. O chocolate ao leite realmente não tem as mesmas propriedades, mas o fato é que, caso você não goste dos chocolates amargos, não tem problema comer um pouquinho de chocolate ao leite às vezes – o que não pode é a ingestão de grandes quantidades do produto tornar-se um hábito. Comer alguns tabletes de chocolate umas duas ou três vezes por semana não será determinante na balança.

6. Banana

Há pessoas que não comem a fruta de jeito nenhum, por ela ser calórica e ter alto teor de frutose, o açúcar das frutas. Mas o fato é que a banana tem nutrientes e benefícios dos quais nem sempre é uma boa ideia abrir mão. A banana é um alimento altamente energético, e funciona muito bem como um combustível para fazer exercícios, por exemplo. Ela é rica em potássio, magnésio, ferro, vitaminas A, C e do complexo B, além de ter bastante fibra e ajudar o intestino a funcionar, diminuindo o inchaço abdominal. O truque, de novo, é não exagerar na dose, e consumir a banana com alimentos que ajudem a baixar o índice glicêmico da fruta, como a aveia – desta forma, ela não causará picos de açúcar do sangue e o acúmulo de gordura nos tecidos do corpo será evitado.

7. Pães e massas

Compostos em grande parte por carboidratos, são a parte mais gostosa da alimentação na opinião de muita gente. O carboidrato em si não representa um problema: ele é uma das principais fontes de energia do corpo. O problema é que os processos químicos e de refinamento pelos quais alguns produtos passam trazem muita toxidade à alimentação e podem fazer mal. Por isso, é bom não exagerar na dose. O ideal é optar por carboidratos integrais, que prolongam a sensação de saciedade, já que as fibras e proteínas neles presentes levam mais tempo para serem digeridas.

8. Glúten

A menos que você tenha intolerância ou alergia ao glúten sim, existe uma diferença entre as duas não há porque excluir este nutriente da dieta. Algumas versões de produtos sem glúten são menos nutritivas do que aqueles que possuem a proteína, porque as variedades gluten-free costumam ser recheadas de ingredientes refinados para fazer com que o alimento fique mais gostoso e palatável.(Com Bolsa de Mulher)